terça-feira, 15 de dezembro de 2020

GEOGRAFIA

ATIVIDADES DA SEMANA DE 14/12 ATÉ 18/12

Atividades da semana de 14/12/2020 a 18/12/2020

 

Prazo para realização da atividade: 18/12/2020

 

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.

As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.

A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:

·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br

·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699

·         google classroom.

·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.

·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.

 

 

TEMA: Semana de Estudos Intensivos.

 

Objetivo da Atividade: Recuperar as atividades que ainda não foram desenvolvidas pelos alunos.

 

Atividade:

 

Nesta semana nossa atividade será focada em garantir que todos os alunos recuperem as atividades que ainda não realizaram.

Aproveite esta semana para colocar em dia as atividades e para tirar todas as dúvidas sobre os conteúdos.

 

Na tabela abaixo estão identificados os alunos por série e bimestre que precisam fazer recuperação na disciplina de Geografia.

Caso seu número de chamada esteja na lista, entre em contato comigo através do whatsapp (14)99648-6699.

 

2º A

Bimestre

Número dos alunos que precisam fazer a recuperação de Geografia

1º bimestre

04

2º bimestre

04, 16, 18, 26 e 28.

3º bimestre

04, 11, 16, 26, 27 e 28.

4º bimestre

08, 11, 14

 

2º B

Bimestre

Número dos alunos que precisam fazer a recuperação de Geografia

1º bimestre

04, 25 e 28.

2º bimestre

03, 04, 10, 15, 16, 21, 22, 25, 27  e 28.

3º bimestre

03, 04, 09, 10, 15, 16, 19, 21, 22, 25, 27 e 28.

4º bimestre

15, 25 e 28.

 

2º C

Bimestre

Número dos alunos que precisam fazer a recuperação de Geografia

1º bimestre

01 e 11.

2º bimestre

01, 03, 08, 11, 18, 19, 23, 25 e 31.

3º bimestre

01, 03, 08, 11, 15, 17, 18, 19, 23 e 31.

4º bimestre

11, 26 e 31.

 

2º D

Bimestre

Número dos alunos que precisam fazer a recuperação de Geografia

1º bimestre

02, 07, 10, 12, 15, 22, 28 e 29.

2º bimestre

01, 02, 07, 10, 11, 12, 15, 21, 22, 28 e 29.

3º bimestre

01, 02, 07, 08, 10, 11, 12, 15, 21, 22, 27, 28 e 29.

4º bimestre

10, 11, 21 e 22.

 

 

ATIVIDADES DA SEMANA DE 07/12 ATÉ 11/12

Atividades da semana de 07/12/2020 a 11/12/2020

 

Prazo para realização da atividade: 14/12/2020

 

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.

As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.

A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:

·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br

·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699

·         google classroom.

·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.

·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.

 

 

TEMA: Semana de Estudos Intensivos.

 

Objetivo da Atividade: Recuperar as atividades que ainda não foram desenvolvidas pelos alunos.

 

Atividade:

 

Nesta semana nossa atividade será focada em garantir que todos os alunos recuperem as atividades que ainda não realizaram.

Aproveite esta semana para colocar em dia as atividades e para tirar todas as dúvidas sobre os conteúdos.

 

ATIVIDADES DA SEMANA DE 30/11 ATÉ 04/12

Atividades da semana de 30/11/2020 a 04/12/2020

 

Prazo para realização da atividade: 08/12/2020

 

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.

As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.

A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:

·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br

·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699

·         google classroom.

·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.

·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.

 

 

TEMA: As formas de relevo brasileiro e as funções das classificações.

 

 

Habilidades da Atividade:

 

·         Ler, interpretar e comparar mapas dos diferentes domínios morfoclimáticos e das bacias hidrográficas do Brasil.

 

Atividade:

Leia o texto abaixo e responda as questões.

 

Relevo brasileiro

O relevo apresenta diferentes formações que são consequências das ações de agentes endógenos (resultado da energia do interior do planeta que se manifesta pela dinâmica ou tectônica das placas) e agentes exógenos (associados ao clima da área, como as chuvas, ventos e geleiras, que criam ou dão as formas esculturais ao relevo através de um processo erosivo).

relevo brasileiro tem formação antiga e resulta, principalmente, da sucessão de ciclos climáticos e da ação das forças internas da Terra, como a movimentação das placas tectônicas, as falhas e o vulcanismo.

Existem diferentes classificações do relevo brasileiro, cada uma obedecendo a um critério.

Entre as mais conhecidas estão a realizada em 1940 pelo professor Aroldo Azevedo, que utilizou como critério o nível altimétrico.




Na década de 1950, o professor Aziz Ab´Saber apresentou uma nova classificação, baseando no processo de erosão e sedimentação.




A mais recente classificação do relevo brasileiro é de 1995, elaborada pelo professor do departamento de geografia da Universidade de São Paulo (USP), Jurandyr Ross. Seu trabalho tem como referência o projeto Radambrasil, um levantamento realizado no território brasileiro, entre 1970 e 1985, com um equipamento espacial de radar instalado em avião. Ross considera 28 unidades de relevo, divididas em planaltos, planícies e depressões.




Planaltos, planícies e Depressões

Planaltos – São formas de relevo elevadas, com altitudes superiores a 300 metros. Podem ser encontradas em qualquer tipo de estrutura geológica. Nas bacias sedimentares, os planaltos caracterizam-se pela formação de escarpas em áreas de fronteira com as depressões. Formam também as chapadas, extensas superfícies planas de grande altitude. Com 2.995,30 metros, o pico da Neblina é o ponto mais alto do relevo brasileiro.





Pico da Neblina


Depressões – São áreas rebaixadas em consequência da erosão, que se formam entre as bacias sedimentares e os escudos cristalinos. Algumas das depressões localizadas às margens de bacias sedimentares são chamadas depressões marginais ou periféricas. Elas estão presentes em grande número no território brasileiro e são de variados tipos, como a depressão da Amazônia Ocidental (terrenos em torno de 200 metros de altitude).





Depressão Sertaneja Setentrional no Estado do Ceará.

 

Planícies – São unidades de relevo geologicamente muito recentes. É uma superfície extremamente plana, sua formação ocorre em virtude da sucessiva deposição de material de origem marinha, lacustre ou fluvial em áreas planas. Normalmente, estão localizadas próximas do litoral ou dos cursos dos grandes rios e lagoas, como as planícies da lagoa dos Patos e da lagoa Mirim, no litoral do Rio Grande do Sul.





Lagoa dos Patos – RS.

 

 



Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/relevo-brasileiro.htm

 

Questões:

1 – O relevo brasileiro não apresenta elevadas altitudes. Cerca de 92% do espaço natural do país apresenta altitudes inferiores a 900 metros acima do nível do mar. Isso ocorre porque:

a) Predomina no país a ação dos agentes endógenos.

b) A formação geológica do Brasil é antiga.

c) Ocorrem frequentes terremotos, que aplainam o relevo.

d) A atividade humana atuou no sentido de degradar as formas antigas da superfície.

e) O Brasil localiza-se, em grande parte, nas zonas de encontro entre placas tectônicas.

 

2 - A fotografia a seguir mostra uma rede de drenagem em determinada região brasileira. Observe-a:




Imagem da rede de drenagem no Brasil

Esse tipo de hidrografia, pelas características observadas, é típica do seguinte tipo de relevo:

a)     Planalto    b) Depressão   c) Cordilheira    d) Escarpas      e) Planície

 

3 – O que são escarpas?

 

4 – Observe o mapa “O relevo segundo Aziz Ab’Saber”. De acordo com a divisão de relevo elaborada pelo professor Aziz Ab’Saber nomeie os:

 

a)     Planaltos brasileiros:_________________________________________________

 

b)    Planícies brasileiras: ________________________________________________

 

 

5 -  Observe o mapa abaixo:







a)     Após a leitura do mapa e de sua legenda, quais são as províncias geomorfológicas que formam o Estado de São Paulo?

b)    A área destacada em vermelho no mapa aponta a localização do município de Marília. De acordo com o mapa, o município de Marília faz parte de qual província geomorfológica?

  6 – Observe o mapa “Relevo Brasileiro década 80/90 – profº Jurandyr L. S. Ross” e apartir das informações contidas no mapa, responda:

a)     Quantas formações de planaltos existem no território brasileiro?

b)    Quantas formações de depressão existem no território brasileiro?

Quantas formações de planícies existem no território brasileiro?

ATIVIDADES DA SEMANA DE 20/11 ATÉ 27/11

Atividades da semana de 23/11/2020 a 27/11/2020

 

Prazo para realização da atividade: 01/12/2020

 

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.

As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.

A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:

·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br

·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699

·         google classroom.

·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.

·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.

 

 

TEMA: A tectônica das placas e o relevo brasileiro.

 

 

Habilidades da Atividade:

 

·         Compreender e interpretar, em textos ou iconografia, formas de atuação geológica da placa sul-americana, identificando suas consequências, notadamente as que justificam a configuração do modelado do relevo brasileiro.

 

·         Identificar hipóteses e evidências que expliquem a configuração do relevo brasileiro por meio de marcas e constatações geológicas decorrentes de distintas eras geológicas.

 

 

Atividade:

 

Para realizar essa atividade você deverá ler o texto abaixo sobre a Placa Sul Americana. Em seguida, você responderá as questões logo abaixo do texto.

 

“O Brasil se move para a esquerda, uma área de atritos”

Por Marco Gonzalez

 

O território brasileiro ocupa a parte central da Placa Tectônica Sul Americana. Esta placa tem 43,6 milhões de km² de área e está localizada entre a Cordilheira dos Andes, à oeste, e a dorsal Mesoatlântica, à leste. 

Praticamente toda a América do Sul se movimenta para oeste a uma velocidade que varia de 27 a 34 mm por ano. Nós mesmos não veremos o Brasil chegar à Cordilheira dos Andes, mas vamos juntos naquela direção.





Cordilheira dos Andes, no lado esquerdo da América do Sul, uma área de atritos litosféricos

(mapa por Carlos A. Arango e foto por Jorge Morales Piderit)


A Placa Sul Americana



Placa Sul Americana se 
move para o oeste desde a divisão do supercontinente Gondwana há 140 milhões de anos. Este movimento continua devido ao impulso no limite divergente (ID) leste junto à Placa Africana e à tensão do cisalhamento basal (CB) relacionado ao fluxo astenosférico. Por outro lado, opõem-se a tal movimento o atrito no limite convergente (AC) oeste junto à Placa de Nazca e a resistência nos Andes (RA) devido à quantidade de massa gerada com a decorrente elevação topográfica.




Esquema de forças atuantes para a movimentação da placa Sul Americana


A Placa Sul Americana é delimitada pela Placa Africana ao leste, pelas Placas Antártica, Scotia e Sandwich ao sul, pelas Placas de Nazca ao oeste e pelas Placas Norte Andina, Caribenha e Norte Americana ao norte. Há ainda nas proximidades outras microplacas (placas com área menor que 1 milhão de km²).




Placa tectônica Sul Americana e vizinhança (adaptado de Alataristarion)


Limite Leste



Dorsal Meso-Atlântica 
separa as Placas Sul Americana e Africana, elevando-se 2 a 3 km acima do fundo do oceano Atlântico. Um vale em sua crista marca o local a partir de onde as duas placas estão se afastando. Esta dorsal se estende por cerca de 16.000 km sinuosamente desde o Oceano Ártico até próximo a ponta sul da África, com atividades vulcânicas e sísmicas em certos pontos. Sua crista é equidistante dos continentes que a ladeiam formando elevações que, por vezes, ultrapassam o nível do mar, criando ilhas ou grupos de ilhas como as dos Açores, Ascensão, Santa Helena e Tristão da Cunha.




Esquema simplificado mostrando as posições da América do Sul e da África há cerca de 135 milhões de anos, à esquerda, e hoje, à direta, com a localização da Dorsal Meso Atlântica de unidades geológicas mais antigas da crosta continental, os crátons
(adaptado de Woudloper)

 

Limite Oeste



Placa de Nazca 
compartilha com a Placa Sul Americana o maior limite convergente do nosso planta através da Cordilheira dos Andes, numa extensão de 7.000 km.




Zonas vulcânicas

 

Nos últimos 70 milhões de anos elas têm convergido, tendo a Placa de Nazca um movimento relativo variável em direção à Sul Americana. Nos períodos mais rápidos, a sua velocidade foi de 100 mm/ano e nos mais lentos a Placa de Nazca tem se movimentado a 50-55 mm/ano. 

 

O choque da Placa de Nazca contra a Sul Americana se dá a uma velocidade de cerca de 79 mm por ano. O efeito dessa colisão deforma a borda da Placa Sul Americana causando dobramento das rochas, aumentando a espessura vertical da litosfera na zona de colisão e, assim, moldando a Cordilheira dos Andes.

Provavelmente a maior 
largura da Cordilheira dos Andes no Peru e na Bolívia (quando comparada com a largura no Chile e na Argentina) se deve a uma subducção no norte mais rápida do que no sul. 

De qualquer forma, esta convergência ainda hoje acontece fazendo com que a Cordilheira dos Andes abrigue mais de 200 vulcões potencialmente ativos. A Placa de Nazca, em subducção abaixo da Placa Sul Americana, causa dilatação crustal e, através de rochas sedimentares paleozoicas, comprime e forma a dobra e o cinturão de pressão. São formados 4 zonas vulcânicas andinas: Norte, Central, Sul e Austral. Esta última próxima ao limite da Placa Sul Americana com a Placa Antártica.

 

Terremotos e vulcões no Brasil



Os terremotos brasileiros, por estarmos na porção central da Placa Sul Americana, são tipicamente do tipo 
intraplaca, em geral, de pequena intensidade.

Enquanto, no Chile, 
tremores de magnitude 5,0 na escala Richter se repetem quase semanalmente, no Brasil eles acontecem aproximadamente a cada 5 anos. Os sismos de intensidade 6,0 só são sentidos por aqui a cada 50 anos em média. O terremoto brasileiro mais intenso aconteceu em 31/01/1955, na Serra do Tombador, em Mato Grosso. Teve magnitude 6,2 mas não causou danos por ter ocorrido em região desabitada. O segundo maior, com magnitude 6,1, aconteceu no mar cerca de um mês após, em 28/02/1955, na costa do Espírito Santo.

Os portugueses, quando da descoberta do Brasil, podem não ter sentido tremores ao pisar em terra firme, mas, se tivessem algum conhecimento a respeito, teriam levado um susto ao avistar o Pico do Cabuji, no Rio Grande do Norte. Ele é reconhecido como um 
neck (uma formação geológica de origem vulcânica, em forma de cone truncado São originados pela solidificação do magma dentro da garganta de um vulcão ativo
de 19,7 milhões de anos que registra o magmatismo continental brasileiro. 




Pico Cabuji, Rio Grande do Norte (por Patrick)

Em média, a cada ano, 60 erupções vulcânicas acontecem no nosso planeta. São contabilizados cerca de 1.500 vulcões atualmente no mundo, sendo que pouco mais de 600 estiveram ativos nos últimos 10.000 anos. Para nossa tranquilidade, apenas 5% dos vulcões não se localizam nas bordas de placas tectônicas. E, para que essas exceções aconteçam, é preciso que o manto terrestre abrigue um ponto quente (hot spot), local onde o magma concentrado consegue subir à superfície através de alguma brecha, como ocorre nas ilhas do Havaí.

O Brasil, ainda bem, possui somente vulcões extintos, mas tem 
o maior e mais antigo da Terra, com idade estimada em 1,85 bilhão de anos. Ele está localizado na província aurífera do Tapajós, no Pará, entre os rios Tapajós e Jamanxim. Apresenta uma caldeira de 22 km e pertence ao grupo dos vulcões constituídos por magma rico em sílica, que geralmente produz complexos vulcânicos de maiores dimensões. Sua erupção foi um evento catastrófico com derrame de lava e cinza que alcançou centenas de metros de espessura, mas, felizmente, tudo isso aconteceu no Paleoproterozoico.

Questões

1 – Qual é o tamanho da Placa Sul Americana? Quais placas tectônicas fazem limite com a Placa Sul Americana? Em que direção e em qual velocidade a Placa Sul Americana se movimenta?

2 – A formação da Dorsal Meso-atlântica é consequência do afastamento das placas Sul Americana e Africana. Qual é o tamanho da Dorsal Meso-atlântica? Nesta região existe atividade sísmica e vulcânicas? Quais as consequências das atividades vulcânicas ao longo da Dorsal Meso-atlântica?

3 – Descreva como se dá o choque entre a Placa Sul Americana e a Placa de Nazca e quais são as consequências deste choque.

4 – No Brasil existem vulcões? Quais são os vulcões existentes no território brasileiro? Informe a idade de cada um desses vulcões, onde eles se localizam e se estão ativos.

ATIVIDADES DA SEMANA DE 16/11 ATÉ 20/11

PREZADO ALUNO, 

APLICAÇÃO  DA AVALIAÇÃO  PROCESSUAL,  TERÁ  INICIO , EM 13/11 ATÉ  23/11/2020,SERÁ  ON LINE.
INFORMAMOS DA OBRIGATORIEDADE DA REALIZAÇÃO  DA REFERIDA AVALIAÇÃO, PARA EFEITO DE  MÉDIA  FINAL DO ANO LETIVO DE 2020.
💢A AVALIAÇÃO  CONSTITUE DE 26 QUESTÕES  DE PORTUGUÊS  E 26 DE MATEMÁTICA 
💢SIGA  AS INSTRUÇÕES  PASSO A PASSO PARA ACESSAR A AVALIAÇÃO:
💢ENTRAR NA SED-SECRETARIA ESCOLAR DIGITAL 
https://sed.educacao.sp.gov.br/
PREENCHA OS DADOS DE LOGIN E SENHA 
LOGIN: (NÚMERO  RA)
SENHA: DATA DE NASCIMENTO ( Se não mudou)
NO MENU, SELECIONE AS  OPÇOES:
💢  PEDAGÓGICO 
💢PLATAFORMA  CAED
CLIQUE EM CADERNO 
DE ATIVIDADES  DE PORTUGUÊS  E MATEMÁTICA 
CLIQUE EM INICIAR,LEIA COM ATENÇÃO AS QUESTÕES,  ESCOLHA A RESPOSTA CORRETA, CLIQUE EM PRÓXIMO 
CHEGANDO NA ÚLTIMA QUESTÃO,  CLIQUE EM FINALIZAR. APÓS FINALIZAR NÃO  PODERÁ  RETORNAR  A PROVA.
APÓS  O INÍCIO  DA AVALIAÇÃO   O ALUNO PODERÁ  FINALIZAR EM ATÉ  48 HORAS CORRIDAS.
O ALUNO QUE NÃO  DISPOR DE RECURSOS  TECNOLÓGICOS,  PODERÁ  FAZER  A AVALIAÇÃO  NA ESCOLA,  NO HORÁRIO  DAS 8:00 ÀS 20: 00 HORAS  , COM OS COORDENADORES BENILTON  OU EDUARDO  SEGUINDO O PROTOCOLO DE SEGURANÇA CONTRA O COVID 
FONE ESCOLA: 3425-3044
3425-2107

OU PODERÁ  REALIZAR A AVALIAÇÃO  PELO APLICATIVO  CAED:
ABRIR O PLAY STORE GOOGLE
PESQUISAR  APLICATIVO:
💢CADERNOS DE ATIVIDADES DE SÃO  PAULO( CAED-UFJF)
CLIQUE  EM ENTRAR
DIGITAR RA E SENHA
APARECERÁ  AS OPÇÕES  DE AVALIAÇÃO  PORTUGUÊS  E MATEMÁTICA 
LEIA COM ATENÇÃO , MARCANDO  UMA RESPOSTA
O TEMPO SERÁ  DE 48 HORAS  , PARA RESPONDER ÀS  QUESTÕES,  APÓS  TER  INICIADO O TESTE.
FINALIZAR
APÓS  FINALIZAR NÃO  PODERÁ  RETORNAR A PROVA.
CASO VOCÊ  TENHA QUALQUER DÚVIDA,  PEÇA  AJUDA AO SEU PROFESSOR 

💢💢💢💢💢💢💢💢


ALUNOS: NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA  HORA , REALIZE O QUANTO ANTES A AVALIAÇÃO   ...
FAÇA  COM ATENÇÃO,  BOA PROVA

💢💢💢💢💢💢💢💢







 

 

-Assista ao vídeo para esclarecer suas dúvidas:

https://www.youtube.com/watch?v=j389erhv-QY

https://www.youtube.com/watch?v=oB6uaAx4Tek

ATIVIDADES DA SEMANA DE 09/11 ATÉ 13/11

Atividades da semana de 09/11/2020 a 13/11/2020

 

Prazo para realização da atividade: 18/11/2020

 

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.

As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.

A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:

·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br

·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699

·         google classroom.

·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.

·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.

 

 

TEMA: A tectônica das placas e o relevo brasileiro.

 

 

Habilidades da Atividade:

 

·         Compreender e interpretar, em textos ou iconografia, formas de atuação geológica da placa sul-americana, identificando suas consequências, notadamente as que justificam a configuração do modelado do relevo brasileiro.

 

·         Identificar hipóteses e evidências que expliquem a configuração do relevo brasileiro por meio de marcas e constatações geológicas decorrentes de distintas eras geológicas.

 

 

Atividade:

Nesta semana retomaremos um assunto que foi trabalhado na 1ª série do Ensino Médio, ao estudarmos as dinâmicas de formação da crosta terrestre: vamos falar sobre a tectônica das placas e a formação do relevo brasileiro.

 

Placas Tectônicas

Placas tectônicas são grandes blocos rochosos semirrígidos que compõem a crosta terrestre. A Terra divide-se em quatorze principais placas tectônicas, as quais se movimentam sobre o manto de forma lenta e contínua, podendo aproximar-se ou se afastar   umas das outras.

movimentação das placas resulta na formação de montanhas, fossas oceânicas, atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis.

 

Teoria das Placas Tectônicas

 

Em 1913, Alfred Wegener apresentou a Teoria da Deriva Continental, que afirma que, há milhões de anos, as massas de Terra formavam um único supercontinente, chamado Pangeia. Essa teoria foi confirmada por sua sucessora, a chamada Teoria das Placas Tectônicas.

A Teoria das Placas tectônicas parte do pressuposto de que a crosta terrestre está dividida em grandes blocos semirrígidos, ou seja, em placas que abrangem os continentes e o fundo oceânico. Essas placas movimentam-se sobre o magma, impulsionadas por forças vindas do no interior da Terra. Portanto, a superfície terrestre não é uma placa imóvel, como era falado no passado.



 


 

Mapa mental das Placas Tectônicas





 

 


O mundo é dividido em 52 placas tectônicas, sendo 14 principais e 38 menores.

 

Movimentos das placas tectônicas

 

A movimentação das placas é lenta, contínua e ocorre no limite entre elas. Esse deslocamento leva bastante tempo e é responsável por diversas transformações e fenômenos que ocorrem na crosta terrestre, como a formação de montanhas e vulcões, terremotos e aglutinação ou separação dos continentes.

Os movimentos das placas tectônicas podem ser laterais, de afastamento e de colisão.

Limites das placas tectônicas

 

Limites das placas tectônicas correspondem às zonas de encontro entre as placas, ou seja, são as fronteiras ou margens das placas, nas quais ocorre intensa movimentação, como atividades sísmicas e vulcanismo.

1) Limite divergente

No movimento divergente, as placas afastam-se umas das outras, formando fendas e rachaduras na crosta terrestre. Assim, quando ocorre o movimento das correntes convectivas ascendentes, o magma do interior da Terra atravessa as fendas, sendo levado para a superfície. O magma, então, resfria-se e é acrescentado às bordas das placas, que aumentam de tamanho.

A separação das placas oceânicas dá origem a dorsais mesoceânicas (cadeias montanhosas submersas no oceano), que provocam expansão do fundo oceânico, originando terremotos e vulcões. Já a separação das placas continentais pode originar terremotos e formar vulcões e vales em rifte (regiões em que a crosta terrestre sofre uma fratura, provocando afastamento das porções vizinhas da superfície terrestre), como aqueles encontrados no Golfo da Califórnia.



No movimento divergente, as placas tectônicas afastam-se umas das outras.

 

2) Limite convergente

 

No movimento convergente, as placas aproximam-se e chocam-se umas contra as outras. Quando o movimento convergente ocorre entre uma placa oceânica e uma placa continental, a primeira retorna ao manto, enquanto a segunda enruga-se, formando dobras. Isso ocorre porque as rochas das placas oceânicas são mais densas que as rochas das placas continentais.

Quando ocorre um choque entre duas placas oceânicas, apenas uma das placas afundará, no caso, a mais densa entre as duas.

Quando o choque ocorre entre duas placas continentais, não há afundamento das placas, visto que a densidade das duas é a mesma, logo, ambas sofrem dobramento. Um exemplo desse tipo de choque foi o que ocorreu entre as placas Sul-Americana e a Placa de Nazca, que deu origem à Cordilheira dos Andes.




No movimento convergente, as placas tectônicas aproximam-se e chocam-se umas com as outras.

 

3) Limite transformante

 

No movimento transformante, as placas deslizam umas em relação as outras, provocando rachaduras na região de contato entre as placas. Nesse movimento, não há destruição nem criação de placas, podendo, em alguns casos, originar falhas.

Um grande exemplo de movimento transformante ocorreu entre a Placa do Pacífico e a Placa Norte-América, resultando na falha de San Andres, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos.




No movimento transformante, as placas tectônicas deslizam umas em relação as outras.

 

Placas no Brasil

 

Brasil situa-se no centro da Placa Sul-Americana, que possui uma área de 43,6 milhões de quilômetros quadrados e, aproximadamente, 200 quilômetros de espessura. Essa placa move-se para o oeste, afastando-se da Dorsal Mesoatlântica e aproximando-se das Placas de Nazca e do Pacífico.

Por estar localizado exatamente no centro da Placa Sul-Americana, o Brasil quase não sofre grandes abalos. Há no país ocorrências de sismos de pequena magnitude, decorrentes do desgaste da placa.

 

Atividade

Após a leitura dos textos acima, responda as questões:

1 – O que são placas tectônicas?

2 – Por que as placas tectônicas se movimentam? Quais são os três tipos de movimentos realizados pelas placas tectônicas e quais são suas consequências?

3 – Observe o mapa com a distribuição das placas tectônicas presente no texto. Localize o Brasil e responda:

a)     O Brasil está localizado em qual placa tectônica?

b)    Ocorrem abalos sísmicos no Brasil constantemente, mas de baixa intensidade? O que justifica a ocorrência desses abalos sísmicos no território brasileiro, já que ele está localizado no meio da placa tectônica?

4 - tsunami que matou, em dezembro de 2004, muitos milhares de habitantes de países banhados pelo Oceano Índico já estava quase esquecido quando, em final de maio de 2006, um forte tremor de terras na ilha de Java (Indonésia) fez novas vítimas, que chegam a cerca de 5 mil mortos. Os dois fenômenos, tsunamis e terremotos:

 

a) estão relacionados às estruturas geológicas cristalinas, predominantes na região.

b) representam ocorrência comum nas regiões situadas no centro de uma placa tectônica.

c) resultam dos desequilíbrios geotérmicos que ocorrem no núcleo, parte central da Terra.

d) demonstram que os epicentros, locais de formação dos tremores, estão concentrados no hemisfério Sul.

e) têm origens semelhantes, pois ocorrem devido à movimentação das placas tectônicas.

 

5 - A teoria da “tectônica de placas”, hoje mais do que comprovada empiricamente, explica fenômenos como vulcões, terremotos e tsunamis. Segundo essa teoria, as placas tectônicas:

 

a) atritam entre si nas extremidades da Terra, derretendo as calotas polares.

b) movem-se porque flutuam debaixo dos solos dos oceanos, causando abalos no continente.

c) deslizam sobre o magma do interior da Terra e chocam-se em alguns pontos da crosta.

d) movimentam-se em conjunto, desenvolvendo abalos sísmicos coordenados e previsíveis.

e) encostam uma na outra e bloqueiam seu movimento natural, causando abalos nos mares.

 

ATIVIDADES DA SEMANA DE 03/11 ATÉ 06/11

tividades da semana de 03/11/2020 a 06/11/2020

 

Prazo para realização da atividade: 11/11/2020

 

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.

As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.

A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:

·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br

·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699

·         google classroom.

·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.

·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.

 

 

TEMA: Dinâmicas sociais:

·         O trabalho e o mercado de trabalho.

·         A segregação socioespacial e a segregação social.

 

Objetivos da Atividade: Analisar a inserção da população brasileira no mercado de trabalho.

 

Habilidades da Atividade:

·         Analisar a situação das famílias brasileiras com relação à distribuição de renda e inserção no mercado de trabalho formal.

·         Ler, interpretar e comparar mapas relativos aos índices de pobreza e exclusão no Brasil.

·         Identificar referenciais que possibilitem constatar diferentes formas de exclusão socioespacial no Brasil.

·         Ler, interpretar e comparar mapas relativos aos índices de pobreza e exclusão no Brasil.

 

 

 

Atividade:

Nesta semana daremos continuidade a questão das dinâmicas populacionais relacionadas a sua participação no mercado de trabalho e a problemática da desigualdade social.

Para a realização da atividade, leia a matéria abaixo:

 

“Desigualdade Social: um problema sistêmico e urgente”

desigualdade social é um tema presente desde a escola, quando se colocavam as diferenças econômicas e de tratamento na sociedade, até a faculdade, onde se aprofundam os conhecimentos sobre a área. Mas, afinal, o que é e como surge a desigualdade? Vamos tentar explicar um pouco das origens desse mal existente desde os primórdios da humanidade.

O que é desigualdade social?

A desigualdade social é um processo existente dentro das relações da sociedade, presente em todos os países do mundo. Faz parte das relações sociais, pois determina um lugar aos desiguais, seja por questões econômicas, de gênero, de cor, de crença, de círculo ou grupo social. Essa forma de desigualdade prejudica e limita o status social dessas pessoas, além de seu acesso a direitos básicos, como: acesso à educação e saúde de qualidade, direito à propriedade, direito ao trabalho, direito à moradia, ter boas condições de transporte e locomoção, entre outros.

Sociedades em que as pessoas são diferentes, optam por vestir roupas de determinado jeito ou viver sua vida de maneiras diferentes não são formas de desigualdade. O fenômeno da desigualdade se manifesta no acesso aos direitos, como dito anteriormente, mas principalmente no acesso a oportunidades. De acordo com Rosseau, a desigualdade tende a se acumular.

Logo, determinados grupos de pessoas de classes sociais e econômicas mais favorecidas têm acesso a boas escolas, boas faculdades e, consequentemente, a bons empregos. Ou seja, vivem, convivem e crescem num meio social que lhe está disponível.

É um ciclo vicioso: esses grupos se mantêm com seus privilégios e num círculo restrito, relacionando-se social e economicamente por gerações a fio. A grande questão é: o que fazem aqueles que estão à margem dessa bolha social?

Perpetuação da desigualdade

As pessoas que são marginalizadas sofrem os maus efeitos da existência dessas bolhas sociais e econômicas, sem lhes ser concedidas oportunidades de vida, de estudo e de crescimento profissional da mesma maneira que às outras pessoas. Nesse sentido, quem é de uma família pobre tem menos probabilidade de ter uma excelente educação e instrução; assim, com baixo nível de escolaridade, terão destinados a si certos empregos sem grande prestígio social e com uma remuneração modesta, mantendo seu status social intacto.

Por essa razão, a meritocracia é um mito: não há como clamar que uma classe social alcança bons feitos por mérito, frente a outra que sequer consegue acessar as mesmas oportunidades. Um princípio do direito prega em tratar os iguais como iguais e os desiguais como desiguais, com o intuito de reconhecer como a força das vivências, dos locais de origens e da vida social tendem a se manter os mesmos por décadas.

Como surge a desigualdade social?

Vários teóricos e pensadores buscam entender esse fenômeno, que assola boa parte dos países do mundo até hoje. Boa parte deles, em suas teorias, culpa a existência da desigualdade social num vértice em comum: a concentração do dinheiro, ou seja, a má distribuição de renda. Sendo a desigualdade social o fruto da concentração de dinheiro e poder a uma parte muito pequena da população, o que resta à grande parcela da sociedade é dividir o restante.

Algumas das causas da desigualdade social

·      Má distribuição de renda – e concentração do poder;

·      Má administração de recursos – principalmente públicos;

·      Lógica de mercado do sistema capitalista – quanto mais lucro para as empresas e os donos de empresa, melhor;

·      Falta de investimento nas áreas sociais, em cultura, em assistência a populações mais carentes, em saúde, educação;

·      Falta de oportunidade de trabalho.

Em quais âmbitos a desigualdade social pode se manifestar?

Existem diversas formas de desigualdade quando se fala em desigualdade social. Ora, o que é social permeia todos os âmbitos da vida de uma pessoa. Entenda alguns deles:

Desigualdade de gênero

Uma pauta muito discutida desde o início do século XXI. Ela se manifesta na discriminação de oportunidades, de tratamento, de direitos, de liberdade. Por vezes, no sistema patriarcal, mulheres recebem salários mais baixos que um homem, mesmo fazendo o mesmo trabalho, com o mesmo grau de ensino e cumprindo os mesmos horários – na esfera pública, também é discutida a representatividade da mulher em cargos de poder e na política.

Desigualdade racial

O Brasil, ao contrário do mito, não é uma democracia racial. A desigualdade começa já na discussão de oportunidades: onde as pessoas negras moram e crescem hoje? Como herança da escravidão, 72% dos moradores de favela são negros. Sete em cada dez casas que recebem o benefício do Bolsa Família são chefiadas por negros, segundo dados do estudo Retrato das desigualdades de gênero e raça, do Ipea.

Além disso, o analfabetismo é duas vezes maior entre negros do que entre brancos. Em segundo lugar, há preconceito e discriminação racial em diversos âmbitos ainda: diz-se que racismo é estrutural e reproduzido pela sociedade a fim de excluí-los dos círculos sociais. Os jornais, a televisão e os filmes, por exemplo, também reproduzem e ajudam a perpetuar essa lógica.

Desigualdade de classes

Dependendo o autor, a explicação desse tipo de desigualdade será diferente. Mas, basicamente, sempre levará em conta a ocupação profissional, a escolaridade, a riqueza, os bens, a renda das pessoas. O sociólogo Max Weber acredita que as classes sociais estão ligadas aos privilégios e prestígios, sendo uma forma de estratificação social. Acredita que essas classes tendem a se manter estáveis ao longo de gerações, reproduzindo a desigualdade com as classes inferiores. Já Karl Marx, entende que existem duas grandes classes: a trabalhadora (proletariado) e os capitalistas (burguesia). Enquanto os trabalhadores se importam em sobreviver, os capitalistas se preocupam com o lucro. E, assim, criam as desigualdades e os conflitos sociais, como a opressão e a exploração.

A desigualdade social no Brasil

De acordo com o estudo liberado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a concentração de renda aumentou em 2018 no país. Os dados mostram que o rendimento mensal dos 1% mais ricos do país é quase 34 vezes maior do que o rendimento da metade mais pobre da população.

Ainda, o estudo mostrou que a renda dos 5% mais pobres caiu em 3%, enquanto a renda dos 1% mais ricos aumentou em 8%. Assim, o Índice de Gini – instrumento utilizado para medir a desigualdade no Brasil – voltou a subir. Em 2018, alcançou o número de 0,509. Vale lembrar que o índice varia de zero a um. Quanto mais próximo de um, pior é a distribuição de renda no país.

Fonte: https://www.politize.com.br/desigualdade-social/?

 

Exercícios

1 – Após a leitura da matéria, explique com as suas palavras o que é desigualdade social e como ela se manifesta na sociedade.

2 – Analise o gráfico sobre a Renda per capta por região brasileira:




De acordo com os dados apresentados pelo gráfico, é possível concluir verdadeiramente que:

a)    Há distribuição igualitária de renda per capta entre as regiões brasileiras.

b)    A região sudeste apresenta a maior renda per capta entre as regiões brasileiras.

c)    A região centro-oeste possui a maior renda per capta entre as regiões brasileiras devido à forte presença do agronegócio.

d)    A região nordeste possui a menor renda per capta entre as regiões brasileiras pois a região menos populosa.

3 – Analise a tabela e o mapa:





4 - "A estimativa do Banco Mundial é que cerca de 5,4 milhões de brasileiros atinjam a extrema pobreza, chegando ao total de 14,7 milhões de pessoas até o fim de 2020, ou 7% da população."

Os momentos de crise como a pandemia causada pelo coronavírus atingem de modo mais evidente aos mais pobres. Um dos fatores indicativos para definir a pobreza extrema está relacionado com a segurança alimentar. O indicador de segurança alimentar é referente ao (à):

a) segurança nos transportes de insumos agrícolas.
b) acesso físico e econômico à alimentação saudável e adequada.
c) condições para a reabertura do comércio de alimentos.
d) limpeza de produtos comprados em mercados para a eliminação do coronavírus.

 

5 – Analise o mapa sobre a coleta de esgoto no Brasil:

 



 

O saneamento básico é um dos maiores problemas de saúde em todo mundo. Segundo a ONU, "o direito à água potável e ao saneamento básico é um direito humano essencial para o pleno desfrute da vida e de todos os direitos humanos.”

No Brasil, 48% da população não possui sistema de coleta de esgoto. Isso impacta em diversos índices relacionados à saúde pública e é uma marca da desigualdade na sociedade Brasileira.

Pode-se afirmar que:

a) os impactos na saúde causados pela ausência de coleta de esgoto afetam a população mais rica e a mais pobre da mesma maneira.
b) as populações dos grandes centros urbanos sofrem igualmente com a falta de coleta de esgoto.
c) menos de 20% da população do Piauí possui serviço de coleta de esgoto.
d) na região Sudeste mais de 60% da população possui serviço de coleta de esgoto.

 

ATIVIDADES DA SEMANA DE 26/10 ATÉ 30/10

Atividades da semana de 26/10/2020 a 30/10/2020

 

Prazo para realização da atividade: 03/11/2020

 

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.

As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.

A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:

·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br

·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699

·         google classroom.

·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.

·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.

 

 

TEMA: Dinâmicas sociais:

·         O trabalho e o mercado de trabalho.

·         A segregação socioespacial e a segregação social.

 

Objetivos da Atividade: Analisar a inserção da população brasileira no mercado de trabalho.

 

Habilidades da Atividade:

·         Reconhecer e aplicar o conceito de População Economicamente Ativa (PEA).

·         Identificar os diferentes setores da economia.

·         Analisar a situação das famílias brasileiras com relação à distribuição de renda e inserção no mercado de trabalho formal.

·         Analisar a situação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro.

·         Ler, interpretar e comparar mapas relativos aos índices de pobreza e exclusão no Brasil.

·         Identificar referenciais que possibilitem constatar diferentes formas de exclusão socioespacial no Brasil.

·         Ler, interpretar e comparar mapas relativos aos índices de pobreza e exclusão no Brasil.

 

 

 

Atividade:

Nesta semana daremos continuidade a questão das dinâmicas populacionais relacionadas a sua participação no mercado de trabalho. Retomaremos o conceito de População Economicamente Ativa – PEA (abordado na semana anterior) e trataremos da questão da segregação e exclusão social, relacionando-as ao mercado de trabalho.

 

Você deverá copiar a pergunta e a alternativa que julgar conter a resposta correta.

1 – Analise o gráfico e o texto abaixo:




A distribuição da População Economicamente Ativa (PEA) por setores de atividades econômicas (primário, secundário e terciário) pode fornecer dados interessantes sobre o desenvolvimento de um país. A distribuição não é uniforme e imutável, ela se altera, em função das especificidades econômicas e sociais de cada país. No Brasil, a distribuição da PEA por setores de atividades mostra que:

a)      A maior parte da PEA encontra-se no setor primário, evidenciando o caráter agroexportador da economia brasileira.

b)      A PEA alocada no setor secundário ultrapassa os 50% do seu total, indicando que o Brasil é, efetivamente, um país industrializado.

c)      O setor terciário, por concentrar atividades extrativistas e de mineração, vem se destacando como principal setor empregador do Brasil.

d)      O setor terciário é onde se encontra a maior parte da PEA, revelando a crescente importância desse setor na economia brasileira.

e)      O rápido processo de urbanização ocorrido a partir da segunda metade do século XX tornou o setor secundário o maior empregador brasileiro.

 

 2 – Sobre a População Economicamente Ativa (PEA), analise as afirmativas a seguir.

I.              É considerada PEA o conjunto de trabalhadores que participa da economia formal e informal.

II.            Os desempregados fazem parte da PEA por estarem apenas temporariamente desocupados.

III.           Os elevados índices de subemprego rebaixam o percentual da PEA no conjunto total da população.

Assinale:

a)      Se somente a afirmativa I estiver correta.

b)      Se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.

c)      Se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.

d)      Se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.

e)      Se todas as afirmativas estiverem corretas.

 

3 – Analise o gráfico comparativo sobre a participação de mulheres e homens no mercado de trabalho.




 

A partir dos dados apresentados, responda:

a)    Entre os anos de 2009 e 2013 houve aumento ou diminuição da participação de mulheres em postos de trabalho formais? Quais os principais postos de trabalho ocupados por mulheres?

b)    Entre os anos de 2009 e 2013 houve aumento ou diminuição da participação de homens em postos de trabalho formais? Quais os principais postos de trabalho ocupados por homens?

c)    Agora compare os dados sobre remuneração de mulheres e homens no mercado de trabalho e responda, há equidade entre os salários de mulheres e homens? De quanto é a diferença entre as faixas salariais pagas a mulheres e homens no mercado de trabalho?




 

4 - Acompanhe o gráfico:




O gráfico acima demonstra um forte desequilíbrio entre os salários recebidos por homens e mulheres.

O mesmo estudo ainda afirma que apesar das mulheres ganharem menos que os homens trabalham mais: 54,4 horas semanais, contra 51,4, dos homens.

Segundo o IBGE, essa diferença se deve a dois fatores principais:

a)    1 - A responsabilização das mulheres sobre o trabalho doméstico que as obrigam a assumir empregos com horários mais flexíveis para que possam conciliar as tarefas.

b)    2 - O preconceito contra a mulher refletido nas contratações para cargos de chefia e gerência.

Esses estudos evidenciam que no Brasil ainda há uma forte desigualdade:

a) de gênero     b) de religiosa   c) racial    d) jurídica

 

5 – Agora assista ao vídeo “Pesquisadora comenta os resultados do estudo sobre gênero e raça no Brasil” e anote os principais resultados da pesquisa sobre a participação feminina no mercado de trabalho. Em seguida, dê sua opinião sobre essa problemática e aponte possíveis soluções que poderiam ser adotadas para acabar com o problema da desigualdade no mercado de trabalho.

O vídeo está disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=yXh2Iv8UAqE

ATIVIDADES DA SEMANA DE 19/10 ATÉ 23/10

Atividades da semana de 19/10/2020 a 23/10/2020

 

Prazo para realização da atividade: 26/10/2020

 

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.

As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.

A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:

·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br

·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699

·         google classroom.

·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.

·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.

 

 

TEMA: Dinâmicas sociais: O trabalho e o mercado de trabalho.

 

Objetivos da Atividade: Analisar a inserção da população brasileira no mercado de trabalho.

 

Habilidades da Atividade:

·         Reconhecer e aplicar o conceito de População Economicamente Ativa (PEA).

·         Identificar os diferentes setores da economia.

·         Analisar a situação das famílias brasileiras com relação à distribuição de renda e inserção no mercado de trabalho formal.

·         Analisar a situação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro.

·         Ler, interpretar e comparar mapas relativos aos índices de pobreza e exclusão no Brasil.

 

 

Atividade:

Dando continuidade aos nossos estudos sobre as dinâmicas demográficas brasileiras, nesta semana vamos falar sobre a população brasileira e sua participação no mercado de trabalho.

Para compreendermos como se estabelece a participação da população no mercado de trabalho, vamos utilizar o conceito de POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA – PEA.

 

 

 

 

 

 

 


Anotem o conceito no caderno

 

 

 

 

·         População economicamente ativa – PEA: é um conceito elaborado para designar a população que está inserida no mercado de trabalho ou que, de certa forma, está procurando se inserir nele para exercer algum tipo de atividade remunerada.

 

·         De acordo com a classificação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), as trabalhadores ocupados podem ser classificados em: Empregados; Autônomos; Empregadores; E trabalhadores não remunerados.

 

 

·         Nos países subdesenvolvidos, o índice inclui os indivíduos que possuem entre 10 e 60 anos, já nos países desenvolvidos geralmente considera-se apenas aquele que possui mais de 15 anos de idade.

 

·         População Economicamente Inativa – PEI: inclui parte da população que está desempregada e que não busca empregos, como crianças menores que 10 anos, estudantes que não trabalham, donas de casa que exercem apenas funções domésticas não remuneradas, aposentados. 

 

Para ajudar a compreensão dos conceitos, sugiro que vocês assistam ao vídeo abaixo:

 

População Economicamente Ativa – Brasil Escola, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Fop6uXmf5FI

 

 

A população economicamente ativa – PEA está distribuída nos chamados setores da economia. Estes setores, por sua vez, se dividem em:

 

·         Setor Primário: ligados a atividades de agricultura (lavoura permanente, lavoura temporária, horticultura, etc.), mineração, pesca e silvicultura, pecuária, extrativismo vegetal, caça e obtenção de outros produtos (renováveis ou não).

 

·         Setor Secundário: corresponde ao estágio em que as matérias primas são transformadas em produtos industrializados, na construção civil e geração de energia.

 

·         Setor Terciário: está diretamente ligado à prestação de serviços (nesses estão professores, advogados e profissionais liberais em geral) e comércio em geral. O setor terciário está diretamente ligado ao comércio varejista.

 

 

Para ajudar a compreensão dos conceitos, sugiro que vocês assistam ao vídeo abaixo:

 

Setores da Economia – Brasil Escola, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Z-B4a48MRSA

 

Agora que já apresentamos o conceito de População Economicamente Ativa e os Setores da Economia onde essa população se encaixa, vamos resolver alguns exercícios.

 

Exercícios

 

1 - (UFRGS 2016) - Observe o mapa abaixo.




Considere as informações abaixo, contidas no mapa, sobre Mulheres Economicamente Ativas em 2010 no mundo.

I - Os países mais ricos têm, proporcionalmente, maior quantidade de mulheres que participam do mercado de trabalho.
II - O mapa mostra que a participação da mulher nas atividades econômicas está presente na maior parte dos países.
III - Os países considerados menos desenvolvidos possuem a maior participação relativa das mulheres na população economicamente ativa.

Quais estão corretas?

a)Apenas a I     b) Apenas a II     c) Apenas I e III   d) Apenas II e III   e) Todas as alternativas

2 - Analise a distribuição da PEA (População Economicamente Ativa) por setor de atividade e assinale a alternativa que melhor explique seu significado.




a) O maior contingente de trabalhadores está no setor primário e secundário.

b) O grande contingente de trabalhadores no setor terciário é típico de um país urbanizado, dado que as atividades deste setor são mais intensas em cidades.

 

3 - Com base na tabela e em seus conhecimentos, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir.

 

Participação da população economicamente ativa por setor da economia (2009)

 

Setor da economia

Número de pessoas que trabalha em cada setor (%)

Primário

17,0

Secundário

22,1

Terciário

60,9

 

Fonte: IBGE. Pesquisa nacional por amostra de domicílio. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.

 

(     ) A pequena participação da população economicamente ativa no setor primário indica que as atividades reunidas nesse setor são pouco importantes para o país.

(    ) O extrativismo mineral, o vegetal e o animal fazem parte do setor primário da economia.

(    ) A maior parte da população economicamente ativa do país trabalha em atividades ligadas ao comércio e à prestação de serviços.

(   ) As atividades dos diferentes setores econômicos são independentes, ou seja, uma não depende da outra.

(    ) Há mais pessoas trabalhando no setor primário do que no setor secundário.

 

4 – (UERJ) Na tabela, estão apresentados os percentuais da população brasileira ocupada por atividade econômica em 2009.

 



De acordo com os dados, 60,9% da população brasileira encontram-se no setor terciário, percentual semelhante ao dos países desenvolvidos.

Identifique, também, a região brasileira com maior percentual de população ocupada nos setores primário, secundário e terciário e justifique essa situação.

 

(UERJ)




De acordo com o gráfico, o mercado de trabalho formal (com carteira assinada) no Brasil se ampliou na última década.

Cite duas vantagens para os trabalhadores nacionais propiciadas pela carteira assinada e duas vantagens para o governo brasileiro decorrentes da ampliação desse benefício.

 

 

ATIVIDADES DA SEMANA 13/10 ATÉ 16/10

Atividades da semana de 13/10/2020 a 16/10/2020

 

Prazo para realização da atividade: 20/10/2020

 

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.

As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.

A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:

·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br

·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699

·         google classroom.

·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.

·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.

 

 

TEMA: A Transição Demográfica

 

Objetivos da Atividade: Analisar a dinâmica demográfica brasileira.

 

Habilidades da Atividade:

·         Analisar os diferentes períodos de crescimento da população brasileira relacionando-os com os processos históricos correspondentes.

·         Reconhecer e aplicar os conceitos de crescimento vegetativo, taxa de mortalidade, taxa de natalidade, taxa de mortalidade infantil e taxa de fecundidade.

·         Analisar a estrutura etária brasileira identificando em diferentes pirâmides etárias os períodos de crescimento populacional, assim como os de estabilidade demográfica.

 

 

Atividade:

Nesta semana vamos resolver exercícios do caderno do aluno volume 3.

Leia as instruções abaixo para resolver os exercícios.

 

Página 56

Tema 2: Dinâmicas Demográficas – A transição demográfica.

Atividade 1 – Cartografia Pessoal.

Preencha os dados solicitados na tabela para verificar as mudanças na dinâmica de crescimento populacional em sua família. Pergunte as informações a seus responsáveis, coloque dados referentes a seus responsáveis, avôs/avós, bisavôs/bisavós (se possível) e por fim preencha com os seus dados, sinalizando quantos filhos pretende ter.

As questões A deste exercício não precisa ser respondida.

Na questão B você responderá com suas palavras o que entende por população.

 

Páginas 57 e 58

 

Atividade 2 – Leitura e Análise de Tabela

Nesta atividade você deverá analisar os dados apresentados na tabela População Brasileira de 1890 a 2010, projeção da população residente para 2020.

a)     Após a análise dos dados responda se há um crescimento acelerado da população brasileira e justifique sua resposta.

b)    Nesta questão não calcularemos a porcentagem de crescimento da população. Você vai utilizar os dados do período mencionado, por exemplo, entre os anos de 1890 e 1940 e subtrair os números da população residente para obter o valor de crescimento da população.

Exemplo:

1940:       41.236.315

           -

1890:      14.333.915

              ___________

              26.902.400

 

Entre os anos de 1890 e 1940 a população brasileira aumentou em 26.902.400 habitantes.

 

c)     A partir dos números que você encontrará na resposta da questão B, você vai observar se houve crescimento da população brasileira, se esse crescimento foi constante ou desacelerou nos últimos anos.

 

Atividade 3 – Leitura e Análise de Gráficos e Tabelas

 

Para responder essa atividade, retomaremos alguns conceitos demográficos já abordados em outras atividades.

Taxa de fecundidade: é uma média que indica o número de filhos por mulher em idade de ser mãe (entre 15 e 49 anos).

Taxa de natalidade: é o número de nascidos vivos em uma determinada localidade ao longo de um ano.

Taxa de mortalidade: é o número de óbitos anuais em uma determinada localidade em relação à população absoluta.

Taxa de mortalidade infantil: número de óbitos infantis envolvendo crianças com menos de um ano idade em relação ao número total de nascidos vivos ao longo de um ano.

Esses conceitos auxiliarão nas r4espostas das questões A e B.

Para responder as questões C, D, E e F retome o texto sobre as Pirâmides Etárias, utilizado na atividade da semana de 28/9 a 02/10.

 

ATIVIDADES DA SEMANA DE 28/09 ATÉ 02/10

 

 

Atividades da semana de 28/09/2020 a 02/10/2020

 

Prazo para realização da atividade: 06/10/2020

 

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.

As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.

A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:

·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br

·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699

·         google classroom.

·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.

·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.

 

 

TEMA: A Transição Demográfica

 

Objetivos da Atividade: Analisar a dinâmica demográfica brasileira.

 

Habilidades da Atividade:

·         Analisar os diferentes períodos de crescimento da população brasileira relacionando-os com os processos históricos correspondentes.

·         Reconhecer e aplicar os conceitos de crescimento vegetativo, taxa de mortalidade, taxa de natalidade, taxa de mortalidade infantil e taxa de fecundidade.

 

 

Atividade:

 

1 - Para realizar essa atividade você deverá acessar o site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, pesquisar os itens e completar a tabela abaixo. Os links de acesso as informações estão logo abaixo da tabela.

 

Brasil

Estado de São Paulo

Marília

Área Territorial (2019)

 

 

 

População total (2020)

 

 

 

Densidade demográfica (2010)

 

 

 

Fecundidade

 

Dados não disponíveis

Dados não disponíveis

Mortalidade Infantil

 

Dados não disponíveis

 

PIB per capta

 

 

 

Índice de Desenvolvimento Humano – IDH

 

 

 

 

https://cidades.ibge.gov.br/brasil/panorama

https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/panorama

https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/marilia/panorama

 

Após obter os dados sobre a população brasileira, a população paulista e a população mariliense, observe que na mesma página está disponível a pirâmide etária do Estado de São Paulo. Mas, o que é pirâmide etária?

Leia o texto abaixo para compreender esse importante conceito demográfico.

 

PIRÂMIDES ETÁRIAS

Pirâmides etárias são indicadores populacionais que, por meio de gráficos, permitem a análise da dinâmica populacional de um determinado local segundo   faixas etárias e de sexo.

O uso das pirâmides etárias como indicador social permite o estudo da organização de determinadas sociedades. Esse estudo pode ser feito ao longo dos anos e permite a análise da dinâmica social em um determinado recorte espacial. É também útil na elaboração de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento social e econômico de uma sociedade. As pirâmides refletem, portanto, a evolução demográfica, demonstrando a expansão, declínio ou estabilidade de uma população.

Para entender melhor como as pirâmides etárias são capazes de refletir a evolução demográfica, observe a análise a seguir:




Ao observarmos as duas pirâmides etárias, podemos fazer uma análise a respeito da evolução da população brasileira em um recorte espacial entre o ano de 2010 e uma projeção para o ano de 2060. A pirâmide de 2010 indica uma alta taxa de natalidade, visto que sua base é larga. Já na projeção para 2060, o cenário muda: a base estreita-se, indicando redução do número de nascimentos.

É possível perceber também que a população jovem e adulta (população economicamente ativa) é maior no ano de 2010, estreitando-se na projeção de 2060. Isso deve-se ao fato de que, futuramente, a tendência será reduzir cada vez mais a taxa de natalidade e, consequentemente, diminuir a população economicamente ativa.

Para analisar uma Pirâmide Etária você deve levar em consideração os seguintes itens:

·         Topo: representa a população idosa.

·         Corpo: representa a população adulta.

·         Base: representa a população jovem.

·         Eixo horizontal: corresponde à quantidade de pessoas (em valor absoluto ou em porcentagem). À direita, estão as mulheres. À esquerda, estão os homens.

·         Eixo vertical: corresponde às faixas de idade.

 

Pirâmides etárias dos países desenvolvidos

Os países desenvolvidos, como Japão, França e Suécia, geralmente apresentam expectativa de vida elevada. Isso ocorre pelo fato de a população possuir melhores condições de vida em relação à saúde e à educação, por exemplo. Nesses países, as taxas de natalidade e de mortalidade são baixas, o que sugere um baixo crescimento vegetativo (diferença entre taxa de natalidade e taxa de mortalidade).

As pirâmides desses países apresentam, comumente, bases estreitas, ou seja, o número de jovens é menor. Já seu topo é largo, o que indica maior proporção do número de idosos. Isso permite analisar que, nesses países, há problemas como falta de mão de obra e gastos com programas de assistencialismo para a população envelhecida.

Pirâmides etárias dos países subdesenvolvidos

Os países subdesenvolvidos estão, geralmente, situados na América Latina, na Ásia e na Oceania. Em decorrência das situações vividas pela maioria de sua população, esses países apresentam baixa expectativa de vida. Nos países subdesenvolvidos, as taxas de natalidade e de mortalidade são elevadas, o que sugere um elevado crescimento vegetativo.

As pirâmides etárias de países subdesenvolvidos apresentam, comumente, bases largas, indicando uma grande quantidade de jovens. Já seu topo é estreito, o que representa um menor   percentual de idosos. Isso permite analisar que, nesses países, há problemas relacionados às políticas públicas. Além disso, a população necessita de melhor qualidade de vida, de investimentos na área da saúde e educação, de formação profissional e de inserção no mercado de trabalho.

Tipos de pirâmides etárias

Existem quatro tipos principais de pirâmides etárias, refletindo a estrutura de diversas sociedades:

1.     Pirâmide jovem: apresenta base larga, indicando que a taxa de natalidade é alta, consequentemente, a população representada é jovem. Já o topo é estreito, portanto a população envelhecida não tem elevada expectativa de vida. Países subdesenvolvidos, geralmente, apresentam esse tipo de pirâmide.

2.     Pirâmide adulta: apresenta uma base larga com tendência à diminuição, visto que há propensão a uma redução da taxa de natalidade. O topo e o corpo da pirâmide aparecem mais alargados, constatando o aumento da expectativa de vida, e o corpo representa a população economicamente ativa. Países em desenvolvimento, geralmente, apresentam esse tipo de pirâmide.

3.    Pirâmide envelhecida: apresenta uma base mais estreita, representando redução das taxas de fecundidade e de natalidade. Já seu topo é mais largo em comparação aos topos das demais pirâmides, indicando redução das taxas de mortalidade e aumento da expectativa de vida. A pirâmide envelhecida demonstra, então, que os países as quais ela representa enfrentam problemas em virtude da pequena proporção da população economicamente ativa e do aumento da população idosa. O elevado número de idosos demanda gastos por parte dos programas assistenciais, pois essa faixa etária encontra-se fora do mercado de trabalho.

4.   Pirâmide rejuvenescida: apresenta alargamento nas primeiras faixas da base, indicando aumento dos jovens. Também apresenta o topo mais alargado, indicando melhores expectativa e qualidade de vida. Países desenvolvidos começaram a apresentar esse tipo de pirâmide em decorrência da necessidade de aumentar a mão de obra.

 

 

 

2 – O que são pirâmides etárias?

 

3 – Qual é a importância de se utilizar pirâmides etárias para compreender as dinâmicas populacionais?

 

4- (UEA) Analise as pirâmides etárias:




Assinale a alternativa correta.

a) A população brasileira está tornando-se cada vez mais jovem.

b) A população brasileira está envelhecendo ao longo dos anos.

c) O número de idosos ultrapassará o de jovens até 2020.

d) A estrutura etária da população pouco tem mudado ao longo dos anos.

e) A população masculina predomina em relação à feminina.

5 - Sobre a análise das pirâmides etárias, marque V para as proposições verdadeiras e F para as proposições falsas:

(    ) O topo das pirâmides representa a população jovem.

(    ) O corpo das pirâmides representa a população adulta.

(    ) A base das pirâmides representa a população idosa.

(    ) No eixo horizontal, as mulheres estão representadas à esquerda, e os homens à direita.

Para responder os próximos exercícios consulte o texto da atividade da semana passada.

6 - (UFRR) – O envelhecimento da população está mudando radicalmente as características da população da Europa, onde o número de pessoas com mais de 60 anos deverá chegar, nas próximas décadas, a 30% da população total. Graças aos avanços da medicina e da ciência, a população está cada vez mais velha. Isso ocorre em função do:

a) Declínio da taxa de natalidade e aumento da longevidade.

b) Aumento da natalidade e diminuição da longevidade.

c) Crescimento vegetativo e aumento da taxa de natalidade.

d) Aumento da longevidade e do crescimento vegetativo.

e) Declínio da taxa de mortalidade e diminuição da longevidade.

7 - - Entende-se por crescimento vegetativo ou natural a:

a) entrada de pessoas num país.

b) relação entre as taxas de natalidade e mortalidade.

c) saída de pessoas de um país.

d) entrada de pessoas em um país.

e) o número de óbitos.

 

ATIVIDADES PARA A SEMANA DE 21/09 ATÉ 25/09  

 

Atividades da semana de 21/09/2020 a 25/09/2020

 

Prazo para realização da atividade: 29/09/2020

 

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.

As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.

A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:

·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br

·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699

·         google classroom.

·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.

·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.

 

 

TEMA: A Transição Demográfica

 

Objetivos da Atividade: Analisar a dinâmica demográfica brasileira.

 

Habilidades da Atividade:

·         Analisar os diferentes períodos de crescimento da população brasileira relacionando-os com os processos históricos correspondentes.

·         Reconhecer e aplicar os conceitos de crescimento vegetativo, taxa de mortalidade, taxa de natalidade, taxa de mortalidade infantil e taxa de fecundidade.

 

 

Atividade:

 

Após conhecermos as matrizes culturais que formaram a população brasileira, com enfoque especial nos três grupos étnicos que compuseram a base da população brasileira: indígenas, portugueses e os africanos (devemos lembrar também da contribuição dos imigrantes italianos, japoneses, alemães, árabes, chineses, etc.... – que será discutida ao longo das próximas atividades), vamos nos aprofundar nas dinâmicas que possibilitaram o crescimento da população brasileira, sempre levando em consideração os aspectos de ocupação territorial e ciclos econômicos que estudamos ao longo do ano; todos estes aspectos se influenciam continuamente.

Vamos partir do conceito de DEMOGRAFIA.

 

DEMOGRAFIA: substantivo feminino. Ciência que investiga as populações humanas (em aspectos como natalidade, produção econômica, migração, distribuição étnica etc.) sob uma perspectiva quantitativa.

 

Quando falamos em DEMOGRAFIA estamos falando no estudo das populações de um determinado local. No nosso caso, estudaremos a população brasileira.

 

Façamos a leitura do texto a seguir:

 

Formação da População Brasileira

 

Historicamente, o povoamento do Brasil esteve ligado à expansão marítima europeia e ao tráfico de escravos africanos que isso demandou. Entretanto, com a proibição do tráfico negreiro em 1850, inicia-se a escassez de escravos para trabalharem na lavoura. Esse fato deu início a outros tipos de migração e imigração.

Em 1930 teve início no Brasil um intenso processo de industrialização e urbanização, do qual o sudeste fora a região mais afetada por ter se envolvido precocemente no processo de industrialização. Por esse motivo, tornou-se a populosa região do país.

Nos anos 50 é a vez do desenvolvimento urbano, quando cada vez mais pessoas deixam os campos para trabalharem nas cidades, sobretudo na região sudeste. Os principais fatores foram a industrialização e a construção de Brasília na região centro-oeste a partir da década de 60.

Nas cidades existiam melhores condições de vida, como saúde e saneamento básico e, consequentemente, temos o enfraquecimento da taxa de mortalidade. As novas qualidades urbanas e a revolução no campo da medicina geraram um alto crescimento vegetativo. Ou seja, a diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade da população.

Importante lembrar que na década de 60, temos o advento da pílula anticoncepcional, a vida urbana e a entrada da mulher no mercado de trabalho. Esses fatores levaram a diminuição da taxa de natalidade no país.

Podemos notar que a dinâmica demográfica do Brasil incidiu por transformações durante as últimas décadas. Observamos o decaimento da taxa de crescimento da população entre as décadas antecedentes a década de 1970. Conferimos esse decaimento a uma redução acelerada da taxa de fecundidade, fenômeno esse notado em todas as regiões brasileiras, urbanas e rurais.

pirâmide etária brasileira, que possuía uma base larga e o topo estreito, apregoando a superioridade de crianças e jovens, recentemente apresenta características de equilíbrio. Ou seja, enquanto a população idosa (65 e mais anos de idade) acrescentará a taxas elevadas, de 2 % a 4% ao ano; a população jovem irá a diminuir. Conforme projeções da ONU, de 3,1%, em 1970, a população idosa brasileira passará a aproximadamente 19% até 2050.

Fonte: https://www.todamateria.com.br/populacao-brasileira/

A dinâmica demográfica brasileira é acompanhada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, o principal provedor de dados e informações do País, que atendem às necessidades dos mais diversos segmentos da sociedade civil, bem como dos órgãos das esferas governamentais federal, estadual e municipal. O IBGE oferece uma visão completa e atual do País, através do desempenho de suas principais funções:

·       Produção e análise de informações estatísticas;

·       Coordenação e consolidação das informações estatísticas;

·       Produção e análise de informações geográficas;

·       Coordenação e consolidação das informações geográficas;

·       Estruturação e implantação de um sistema da informações ambientais;

·       Documentação e disseminação de informações;

·       Coordenação dos sistemas estatístico e cartográfico nacionais.

 

Ao longo do texto foram apresentados conceitos demográficos muito importantes, presentes em todos os vestibulares e no ENEM. Para conhecer e compreender melhor esses conceitos, é muito importante a leitura e a anotação de seu significado em seu caderno:

População absoluta: é o número total de pessoas que habitam um determinado lugar.

População relativa ou densidade demográfica: é o número de pessoas que habitam um lugar por unidade de medida de área. Por exemplo: a população de uma região é de 12 hab/km², o que significa que, em média, existem doze habitantes para cada quilômetro quadrado dentro da referida região.

Superpopulação ou superpovoamento: é quando o número de pessoas é muito grande em relação às condições estruturais e econômicas de um país. Um país com elevada população absoluta ou com uma densidade demográfica acentuada não necessariamente é superpovoado, a exemplo de muitos países europeus. Bangladesh, por exemplo, representa um país superpovoado, pois boa parte de sua população sofre com as carências econômicas e sociais.

Taxa de fecundidade: é uma média que indica o número de filhos por mulher em idade de ser mãe (entre 15 e 49 anos).

Taxa de natalidade: é o número de nascidos vivos em uma determinada localidade ao longo de um ano.

Taxa de mortalidade: é o número de óbitos anuais em uma determinada localidade em relação à população absoluta.

Taxa de mortalidade infantil: número de óbitos infantis envolvendo crianças com menos de um ano idade em relação ao número total de nascidos vivos ao longo de um ano.

Taxa de crescimento vegetativo ou natural: é a diferença entre as taxas de natalidade e mortalidade, representando o quanto uma população aumentou sem considerar a entrada de migrantes.

Saldo migratório: é a diferença entre os migrantes (pessoas de outras localidades que passaram a residir no local em questão) e o número de imigrantes (pessoas que mudaram para outros lugares).

Crescimento absoluto ou demográfico: é o crescimento total da população, resultante da soma entre crescimento vegetativo e o saldo migratório.

População Economicamente Ativa: para o IBGE, é o número de pessoas que possuem alguma atividade remunerada (ou doméstica não remunerada) ou que não possuem ocupação, mas que estão à procura de tal. Não envolve crianças e idosos.

Esperança ou Expectativa de Vida: é um cálculo estatístico que diz a média de idade máxima em que vive a população. A expectativa de vida ao nascer representa o tempo esperado de vida restante à população nascida em um determinado ano.

Conceitos sobre migrações

Migrações externas: são as migrações realizadas pela população de diferentes países.

Migrações internas: são as migrações realizadas entre as regiões ou unidades federativas de um dado território.

Êxodo rural ou migração campo-cidade: migração em massa da população do campo para as cidades.

Êxodo urbano ou migração cidade-campo: migração em massa da população das cidades para o meio rural.

Migração cidade-cidade: migração em massa da população de uma cidade ou conjunto de cidades para outras.

Migração pendular: migração diária e/ou rotineira realizada pela população envolvendo, geralmente, pequenas e médias distâncias. Exemplo: ir e voltar da escola.

Migração sazonal: migrações temporárias durante um ano ou período ligeiramente menor, geralmente realizadas por razões econômicas, políticas ou sociais.

Metropolização: migração em massa da população do campo e de pequenas e médias cidades para as metrópoles de um dado país.

Desmetropolização: desconcentração da população de um país das metrópoles para as pequenas e médias cidades.

Exercícios

1 - (Vunesp) Embora o Brasil esteja colocado entre os países mais populosos do mundo, quando se relaciona sua população total com a área do país obtém-se um número relativamente baixo. A essa relação de população x área, damos o nome de:

a) Taxa de crescimento.                 b) Índice de desenvolvimento.

c) Densidade demográfica.            d) Taxa de natalidade.       e) Taxa de fertilidade.

2 - (ENEM) O quadro abaixo nos mostra a taxa de crescimento natural da população brasileira no século XX:




Analisando os dados, podemos caracterizar o período entre:

a) 1920 e 1960, como de crescimento do planejamento familiar.

b) 1950 e 1970, como de nítida explosão demográfica.

c) 1960 e 1980, como de crescimento da taxa de fertilidade.

d) 1970 e 1990, como de decréscimo da densidade demográfica.

e) 1980 e 2000, como de estabilização do crescimento demográfico.

 

O próximo exercício foi retirado do caderno laranja, entregue junto com o caderno do aluno volume 3, trata-se da questão nº 28, localizada na página 11 do referido caderno.

(ENEM 2002) Em reportagem sobre crescimento da população brasileira, uma revista de divulgação científica publicou tabela com a participação relativa de grupos etários na população brasileira, no período de 1970 a 2050 (projeção), em três faixas de idade: abaixo de 15 anos; entre 15 e 65 anos; e acima de 65 anos.




Admitindo-se que o título da reportagem se refira ao grupo etário cuja população cresceu sempre, ao longo do período registrado, um título adequado poderia ser:

a)     “O Brasil de fraldas”.

b)    “Brasil: ainda um país adolescente”.

c)     “O Brasil chega à idade adulta”.

d)    “O Brasil troca a escola pela fábrica”.

e)     “O Brasil de cabelos brancos”.

 

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 14/09  ATÉ  18/09


Atividades da semana de 14/09/2020 a 18/09/2020

Prazo para realização da atividade: 22/09/2020

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.
As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.
A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:
·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br
·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699
·         google classroom.
·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.
·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.


TEMA 3: Dinâmicas demográficas e Matrizes Culturais do Brasil.

Objetivos da Atividade: Analisar a formação étnico-racial da população brasileira.

Habilidades da Atividade:
·         Associar as manifestações culturais dos diferentes grupos étnicos que compõem a matriz brasileira do presente aos processos históricos de sua formação cultural.
·         Identificar elementos culturais representativos das diferentes matrizes étnicas brasileiras.
·         Diferenciar os conceitos de etnia e raça.
·         Analisar criticamente dados e informações disponibilizados pelo IBGE acerca da composição étnica brasileira.

Nesta semana daremos continuidade à discussão sobre a formação étnico-racial do Brasil. Para realizar as atividades e retomar alguns conceitos importantes você pode revisitar os textos sobre raça e etnia e o vídeo sobre racismo estrutural, disponíveis na atividade da semana passada.

Exercícios
1 - A respeito dos conceitos de raça etnia, avalie as proposições a seguir:
I) No que diz respeito aos seres humanos, o termo raça não pode ser avaliado em seu sentido biológico, tendo em vista que, nesse aspecto, só existe a raça humana.
II) Raça e etnia referem-se à constituição física de uma determinada população. Os europeus nórdicos, australianos e estadunidenses pertencem a uma mesma raça, pois possuem características físicas semelhantes, como cor da pele, cabelo e olhos.
III) Quando se utiliza o termo raça para se referir a uma ou mais populações humanas, deve-se estar atento, pois o enfoque, nesses casos, é o aspecto sociocultural para diferenciar os grupos populacionais por características físicas e históricas.
IV) O termo raça tem origem biológica, diferentemente do termo etnia, que tem origem biológica, religiosa e cultural.
V) O termo etnia corresponde aos indivíduos que se diferenciam por sua especificidade sociocultural, refletida principalmente na língua, religião e maneiras de agir.
Estão corretas as alternativas:
a) I, II e V.          b) II, IV e V.     c) I, II e IV.      d) I, III e V.     e) I, III, IV e V.
2 - O Brasil é conhecido por ser um país multiétnico. São colocados como os principais elementos formadores da nação brasileira:
a) Portugueses, os africanos e os imigrantes árabes, japoneses, italianos e alemães.
b) Imigrantes italianos, africanos e os imigrantes árabes.
c) Indígenas, imigrantes árabes e os imigrantes japoneses e italianos.
d) Os nativos brasileiros – os indígenas, os europeus brancos e os africanos, povo que aqui foi escravizado.
e) Os africanos negros escravizados, os europeus – essencialmente italianos, holandeses e alemães –  e os imigrantes árabes.
3 - Uma população, com origem comum, sustentou a economia do país durante vários anos por meio de seu trabalho, embora tenha sido trazida à força para o Brasil . Boa parte de nossa cultura, práticas sociais, religiões, tradições e costumes está associada a valores oriundos desse povo.
O fragmento acima faz referência a que elemento étnico constituinte da população brasileira?
a) Imigrantes árabes.        b) Africanos                 c) Imigrantes japoneses.   
d) Indígenas.                     e) Alemães e italianos.

Agora leia o texto abaixo sobre as comunidades quilombolas. O texto foi extraído do site da Fundação Palmares.

Informações Quilombolas

Conforme o art. 2º do Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003, “consideram-se remanescentes das comunidades dos quilombos, para os fins deste Decreto, os grupos étnico-raciais, segundo critérios de auto-atribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida.”
São, de modo geral, comunidades oriundas daquelas que resistiram à brutalidade do regime escravocrata e se rebelaram frente a quem acreditava serem eles sua propriedade.
As comunidades remanescentes de quilombo se adaptaram a viver em regiões por vezes hostis. Porém, mantendo suas tradições culturais, aprenderam a tirar seu sustento dos recursos naturais disponíveis ao mesmo tempo em que se tornaram diretamente responsáveis por sua preservação, interagindo com outros povos e comunidades tradicionais tanto quanto com a sociedade envolvente. Seus membros são agricultores, seringueiros, pescadores, extrativistas e, dentre outras, desenvolvem atividades de turismo de base comunitária em seus territórios, pelos quais continuam a lutar.
Embora a maioria esmagadora encontrem-se na zona rural, também existem quilombos em áreas urbanas e peri-urbanas.
Em algumas regiões do país, as comunidades quilombolas, mesmo aquelas já certificadas, são conhecidas e se autodefinem de outras maneiras: como terras de preto, terras de santo, comunidade negra rural ou, ainda, pelo nome da própria comunidade (Gorutubanos, Kalunga, Negros do Riacho, etc.).
De todo modo, temos que comunidade remanescente de quilombo é um conceito político-jurídico que tenta dar conta de uma realidade extremamente complexa e diversa, que implica na valorização de nossa memória e no reconhecimento da dívida histórica e presente que o Estado brasileiro tem com a população negra.



O INCRA - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária é uma autarquia federal da Administração Pública brasileira. Foi criado pelo decreto nº 1 110, de 9 de julho de 1970, com a missão prioritária de realizar a reforma agrária, manter o cadastro nacional de imóveis rurais e administrar as terras públicas da União. O INCRA é o órgão responsável pela demarcação das terras quilombolas e indígenas. Se observarmos este mapa, verificamos que a maior parte das terras quilombolas existentes no Brasil não são reconhecidas legalmente, a maioria aguarda processo de reconhecimento e demarcação, assim como acontece com as terras dos povos indígenas brasileiros. A demarcação destas terras esbarra no interesse de especulação fundiária e no avanço dos latifúndios agroexportadores.

4 – O que são comunidades quilombolas? Como essas comunidades se organizam para manterem suas tradições?
5 -  Analise o mapa “Número de comunidades remanescentes de Quilombos por Estado”. Após a leitura do mapa divida as comunidades quilombolas por região do Brasil. Após esta divisão, aponte elementos que possam justificar a maior presença de comunidades quilombolas na região nordeste.


Atividades da semana de 08/09/2020 a 11/09/2020

Prazo para realização da atividade: 15/09/2020

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.
As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.
A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:
·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br
·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699
·         google classroom.
·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.
·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.


TEMA 3: Dinâmicas demográficas e Matrizes Culturais do Brasil.

Objetivos da Atividade: Analisar a formação étnico-racial da população brasileira.

Habilidades da Atividade:
·         Associar as manifestações culturais dos diferentes grupos étnicos que compõem a matriz brasileira do presente aos processos históricos de sua formação cultural.
·         Identificar elementos culturais representativos das diferentes matrizes étnicas brasileiras.
·         Diferenciar os conceitos de etnia e raça.
·         Analisar criticamente dados e informações disponibilizados pelo IBGE acerca da composição étnica brasileira.


Ao longo dos últimos meses temos estudado a dinâmica econômica que influenciou a ocupação do território brasileiro. A partir de agora, nossas atividades abordarão a questão da formação da população brasileira através do viés étnico-racial: quem são os brasileiros?
Começaremos nossa atividade com a leitura da música “Sob o mesmo Céu” do músico brasileiro Lenine.

Sob o Mesmo Céu

Lenine

Sob o mesmo céu
Cada cidade é uma aldeia
Uma pessoa!
Um sonho, uma nação
Sob o mesmo céu
Meu coração
Não tem fronteiras
Nem relógio, nem bandeira
Só o ritmo
De uma canção maior...
A gente vem
Do tambor do Índio
A gente vem de Portugal
Vem do batuque negro
A gente vem
Do interior e da capital
A gente vem
Do fundo da floresta
Da selva urbana
Dos arranha-céus
A gente vem do pampa
Vem do cerrado
Vem da megalópole
Vem do Pantanal
A gente vem de trem
Vem de galope
De navio, de avião
Motocicleta
A gente vem a nado
A gente vem do samba
Do forró
A gente veio do futuro
Conhecer nosso passado...
Brasil!
Com quantos Brasis
Se faz um Brasil?
Com quantos Brasis
Se faz um país?
Chamado Brasil!
A gente vem
Do rap, da favela
A gente vem
Do centro do subúrbio
Da periferia, eh!
A gente vem
Da maré, das palafitas
Vem dos Orixás da Bahia
A gente traz um desejo
De alegria e de paz
E digo mais:
A gente tem a honra
De estar ao seu lado
A gente veio do futuro
Conhecer nosso passado...
Brasil!
Com quantos Brasis
Se faz um Brasil?
Com quantos Brasis
Se faz um país?
Chamado Brasil!...(2x)
Sob o mesmo céu
Cada cidade é uma aldeia
Uma pessoa!
Um sonho, uma nação
Sob o mesmo céu
Meu coração
Não tem fronteiras
Nem relógios, nem bandeiras
Só ritmo de uma canção
Maior!
A gente vem
Do tambor do Índio
A gente vem de Portugal
Vem do batuque negro
A gente vem
Do interior e da capital

A gente vem
Do fundo da floresta
Da selva urbana
Dos arranha-céus
A gente vem do pampa
Vem do cerrado
Vem da megalópole
Vem do Pantanal
A gente vem de trem
Vem de galope
De navio, de avião
Motocicleta
A gente vem a nado
A gente vem do samba
Do forró
A gente veio do futuro
Conhecer nosso passado...
Brasil!
Com quantos Brasis
Se faz um Brasil?
Com quantos Brasis
Se faz um país?
Chamado Brasil!
A gente veio do futuro
Conhecer nosso passado!
Brasil!
Com quantos Brasis
Se faz um Brasil?
Com quantos Brasis
Se faz um país?
Chamado Brasil!
A gente veio do futuro
Conhecer nosso passado!
Brasil!
Com quantos Brasis
Se faz um Brasil?
Com quantos Brasis
Se faz um país?
Chamado Brasil!...(2x)
A gente veio do futuro!
Para ouvir a música acesse o víedo: https://www.youtube.com/watch?v=xv26Lm8Y8KU
1 – Após a leitura da letra da música, identifique os povos que o autor aponta como formadores do povo brasileiro.
A formação do povo brasileiro é resultado de um processo iniciado há mais de 500 anos. A raiz da formação do povo brasileiro, ou seja, a nossa matriz cultural é muito diversificada. Compreendam que ao falarmos de matrizes culturais, isso significa que estamos falando do conjunto dos hábitos sociais e religiosos, das manifestações intelectuais e artísticas, que caracterizam uma sociedade. As principais matrizes culturais do Brasil que são o índio, o negro africano e o branco europeu. Além da contribuição dos imigrantes que chegaram ao país ao longo dos séculos XIX e nas primeiras décadas do século XX. (Caderno do professor, volume 3)

Para compreendermos a diversidade da matriz cultural brasileira, vamos assistir os vídeos abaixo:
A diversidade étnico-racial brasileira: https://www.youtube.com/watch?v=tOwq1WYYkQg

Diversidade étnico-racial: https://www.youtube.com/watch?v=_S7BGkp2cSw

Agora leia os textos abaixo:

Composição étnica do Brasil

O Brasil, como se sabe, é um país com uma grande diversidade étnica, ou seja, apresenta uma elevada variedade de raças e etnias. Nesse caso, o termo “raça” não é compreendido em seu sentido biológico, mas sim em seus aspectos socioculturais de modo a diferenciar os grupos populacionais por características físicas externas, geralmente a cor e outros aspectos. Já o termo “etnia” costuma definir as populações com base também em suas diferenciações culturais e linguísticas, envolvendo também tradições, religiões e outros elementos.
Há, dessa forma, uma incontável variedade de tipos que definem a composição étnica do Brasil. Por exemplo, só de indígenas, segundo dados do IBGE, existem cerca de 305 etnias que pronunciam mais de 270 idiomas. Esse número é acrescido às diferentes ramificações de povos europeus, africanos, asiáticos e tantos outros que descenderam dos povos que migraram para o país durante o seu período histórico pós-descobrimento.
De um modo geral, podemos dizer que a composição étnica brasileira é basicamente oriunda de três grandes e principais grupos étnicos: os indígenas, os africanos e os europeus. Os índios formam os agrupamentos descendentes daqueles que aqui habitavam antes do período do descobrimento efetuado pelos portugueses. Com a invasão dos europeus, boa parte dos grupos indígenas foi dizimada, de modo que várias de suas etnias foram erradicadas.
Já os negros africanos compõem o grupo dos povos que foram trazidos à força da África e que aqui foram escravizados, sustentando a economia do país durante vários anos por meio de seu trabalho. Boa parte de nossa cultura, práticas sociais, religiões, tradições e costumes está associada a valores oriundos desses povos. Dentre as etnias africanas que vieram para o Brasil, destacam-se os bantos, os sudaneses e outras populações.
Já os povos europeus que vieram para o Brasil basicamente se formaram de populações portuguesas, além de grupos franceses, holandeses, italianos, espanhóis e outros, que configuraram a matriz étnica predominante no país, segundo vários estudos.
Há de se registrar também a miscigenação dessas diferentes composições étnicas que habitam o Brasil. Por miscigenação entende-se a mistura das diversas etnias, que deu origem a novas populações que resguardaram traços físicos e também culturais de ambas as suas matrizes.
A miscigenação entre brancos e negros originou os povos chamados de mulatos. Já da mistura entre índios e brancos surgiram os mamelucos, considerados como os primeiros brasileiros no período após o descobrimento. Já a miscigenação entre índios e negros deu origem aos cafuzos.
Mas é claro que essa divisão é apenas uma visão simplista, pois é impossível dizer que apenas essas etnias formam a população brasileira, conforme o “mito das três raças” e suas derivações. Na verdade, existem centenas ou talvez milhares de agrupamentos diferentes ao longo do território brasileiro, de modo que qualquer classificação sempre restringirá a um certo limite algo que é muito mais amplo.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) classifica a população brasileira com base em cinco tipos diferentes de raças: os brancos, os negros, os pardos, os amarelos e os indígenas, cuja distribuição podemos observar no quadro a seguir, elaborado com base em informações obtidas pelo Censo Demográfico de 2010:


População brasileira por cor ou raça, de acordo com o Censo de 2010

2 – Observe as imagens abaixo:
 
a)      O que você entende por matrizes culturais do Brasil?
b)      O que as imagens A, B e C retratam? Quais são as influências desses povos para o Brasil?
c)      Você considera importante a valorização da diversidade cultural? Justifique sua resposta.
3 – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE classifica a população brasileira em cinco grupos diferentes. Observe a tabela ao final do texto e indique qual grupo possui o maior número de pessoas que se autodeclaram pertencentes a ele.

Agora observe o mapa abaixo e identifique em qual região brasileira encontramos a maior porcentagem de pessoas que se autodeclaram pertencentes ao grupo étnico que você identificou na resposta acima.


O Conceito de Raça 

conceito de raça é altamente complexo e objeto de grandes estudos sociológicos. O uso por parte do senso comum dessa forma de categorização perpetuou a ideia de que os grupos humanos são divididos de acordo com características biológicas.
As teorias sobre as diferentes raças humanas surgiram inicialmente no final do século XVIII e início do século XIX, tendo como autor principal Joseph Arthur de Gobineau (1816-1882) – o “pai do racismo moderno” –, filósofo francês e principal defensor da ideia de superioridade da raça branca. Desde então, vários trabalhos derivados da ideia de raças diferentes entre a espécie humana foram concebidos, de modo que, enquanto alguns autores distinguiram quatro ou cinco raças, outros chegaram a especificar mais de 20.
As teorias raciais surgiram como forma de tentar justificar a ordem social que surgia à medida que países europeus tornavam-se nações imperialistas, submetendo outros territórios e suas populações ao seu domínio. O conceito foi amplamente adotado em todo o mundo até o período da Segunda Guerra Mundial, quando o surgimento da ameaça nazista elevou a proporções astronômicas o preconceito e o ódio em relação a grupos humanos específicos.
Os trabalhos científicos que abordaram as diferenciações entre grupos humanos mostraram que, apesar das diferenças fenotípicas (cor dos olhos, da pele, cabelos etc.), as diferenças genéticas que existiam entre grupos de características físicas semelhantes eram praticamente as mesmas quando comparadas com as diferenças genéticas entre grupos de características físicas diferentes. Portanto, em termos biológicos, não existem “raças” com contorno definido, apenas um grande número de variações físicas entre os seres humanos.
4 – De acordo com o texto e os vídeos exibidos acima, é correto a separação dos grupos humanos em raças? Quais motivações sustentaram tal divisão racial da população?

Para compreender o que é racismo e racismo estrutural assista o vídeo do professor universitário, filósofo e advogado Silvio Luiz de Almeida:
O que é racismo estrutural: https://www.youtube.com/watch?v=PD4Ew5DIGrU
Resuma, com suas palavras, o que você compreendeu por racismo estrutural.
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 30/08 ATÉ  04/09


Atividades da semana de 31/08/2020 a 04/09/2020

Prazo para realização da atividade: 08/09/2020

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.
As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.
A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:
·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br
·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699
·         google classroom.
·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.
·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.


TEMA 3: A FORMAÇÃO E A EVOLUÇÃO DA REDE URBANA BRASILEIRA.

Objetivos da Atividade:

Habilidades da Atividade:
·         Relacionar a dinâmica dos fluxos populacionais à organização do espaço geográfico urbano no Brasil;
·         Relacionar urbanização sem planejamento e problemas socioambientais.
·         Diferenciar os conceitos de rede urbana e de regiões metropolitanas.


Atividade:

1 - Assista aos vídeos abaixo e faça um resumo contendo os pontos principais destacados nos vídeos sobre o processo de urbanização brasileira e os problemas ambientais e sociais da urbanização sem planejamento e sobre os conceitos de hierarquia e rede urbanas.

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA – CARACTERÍSTICAS

https://www.youtube.com/watch?v=6TxINZf2-vU



Problemas ambientais urbanos - Brasil Escola

https://www.youtube.com/watch?v=1ybcobZL4Po&list=PL-cWjvjoSJccnoVsaOWkpMf4AD8tzjN7M&index=25

 


Problemas Socioambientais Urbanos no Enem - Brasil Escola


Hierarquia Urbana - Brasil Escola


2 - “A urbanização brasileira teve um caráter concentrador e excluiu boa parte da sociedade de seus benefícios. A velocidade com que se processou a urbanização no país criou algumas dificuldades para o poder público suprir o espaço das cidades, especialmente das grandes, com a infraestrutura urbana e os serviços sociais necessários ao bem-estar da população. Isso, evidentemente, é agravado em razão de as políticas de planejamento urbano estarem voltadas, prioritariamente, para as classes média e alta”.
LUCCI, E. A. et. al. Território e sociedade no mundo globalizado: Geografia Geral e do Brasil. Ensino Médio. 2ª ed. Editora Saraiva, 2014. p.513.
As contradições presentes no processo de produção do espaço urbano brasileiro são muitas. Dentre os seus efeitos mais visíveis, podemos citar:
I. A falta de moradia e favelização;
II. A ausência de mobilidade urbana;
III. Os elevados índices de violência;
IV. A baixa especulação imobiliária;
V. A pequena procura por transportes de massa;
Estão corretas as afirmativas:
a) I, II e IV    b) II, III e V   c) I, II e III   d) III, IV e V    e) I, IV e V

3 - Sobre a urbanização brasileira e os problemas sociais dela decorrentes, avalie as proposições a seguir:
I) A urbanização brasileira – intensificada a partir da década de 1950 – possui íntima associação com a industrialização, que se iniciou no mesmo período. O expressivo êxodo rural ocorrido desde então contribui para o agravamento das questões sociais nos centros urbanos;
II) O inchaço das cidades e a falta de infraestrutura adequada para atender os moradores são problemas causados exclusivamente pelo fenômeno acelerado do êxodo rural;
III) Questões relacionadas com o desemprego, desigualdade social, violência e exclusão social estão entre os grandes problemas enfrentados nos centros urbanos brasileiros desde a intensificação da urbanização no país.
Estão corretas as alternativas:
a) I e III.       b) I e II.    c) II e III.    d) Todas as alternativas.    e) Apenas a alternativa I.


ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 17/08 ATÉ  21/08



Atividades da semana de 17/08/2020 a 21/08/2020

Prazo para realização da atividade: 24/08/2020

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.
As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.
A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:
·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br
·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699
·         google classroom.
·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.
·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.


TEMA 3: A FORMAÇÃO E A EVOLUÇÃO DA REDE URBANA BRASILEIRA.

Objetivos da Atividade: Debater a concentração de terras e o uso das terras na produção de alimentos no Brasil.

Habilidades da Atividade:

·         Analisar o papel do meio técnico-científico informacional nas mudanças dos processos de hierarquização urbana no Brasil;
·         Analisar o papel de São Paulo como grande metrópole nacional e como cidade global;
·         Relacionar a dinâmica dos fluxos populacionais à organização do espaço geográfico urbano   no Brasil;
·         Diferenciar os conceitos de rede urbana e de regiões metropolitanas.


Atividade:

Nas atividades anteriores abordamos o tema da distribuição de terras no país. Evidenciou-se a grande concentração fundiária e, com o processo de mecanização do campo brasileiro a partir de 1950, a população rural foi sendo forçada a deixar o campo e se estabelecer nas cidades. Este movimento impulsionou o processo de urbanização brasileira. Para compreendermos melhor o que é urbanização e como ela se deu no Brasil, faça a leitura do texto abaixo.

Urbanização

Urbanização é o crescimento das cidades, tanto em população quanto em extensão territorial. É o processo em que o espaço rural transforma-se em espaço urbano, com a consequente migração populacional do tipo campo–cidade que, quando ocorre de forma intensa e acelerada, é chamada de êxodo rural.

Processo de urbanização


O processo de formação das cidades ocorre desde os tempos do período neolítico. No entanto, sob o ponto de vista estrutural, elas sempre estiveram vinculadas ao campo, pois dependiam deste para sobreviver.
O que muda no atual processo de urbanização capitalista, que se intensificou a partir do século XVIII, é que agora é o campo quem passa a ser dependente da cidade, pois é nela que as lógicas econômico-sociais que estruturam o meio rural são definidas.
O processo de urbanização no contexto do período industrial estrutura-se com base em dois tipos de causas: os fatores atrativos e os fatores repulsivos.
→ Fatores atrativos: Como o próprio nome sugere, são aqueles em que a urbanização ocorre devido às condições estruturais oferecidas pelo espaço das cidades, o maior deles é a industrialização.
Esse processo é característico dos países desenvolvidos, onde o processo de urbanização ocorreu primeiramente. Cidades como Londres e Nova York tornaram-se predominantemente urbanas a partir da década de 1900, início do século XX, em razão da quantidade de empregos e das condições de moradias oferecidas (embora, em um primeiro momento, a maior parte dessas moradias fosse precária em comparação aos padrões de desenvolvimento atual dessas cidades).
→ Fatores repulsivos: são aqueles em que a urbanização ocorre não em função das vantagens produtivas das cidades, mas graças a essa espécie de expulsão da população do campo para os centros urbanos. Esse processo ocorre, em geral, pela modernização do campo, que propiciou a substituição do homem pela máquina, e pelo processo de concentração fundiária, que deixou a maior parte das quantidades de terras nas mãos de poucos latifundiários.
Esse fenômeno é característico dos países subdesenvolvidos e é marcado pela elevada velocidade em que o êxodo rural aconteceu, bem como pela concentração da população nas metrópoles (metropolização). Tais cidades não conseguem absorver esse quantitativo populacional, propiciando a formação de favelas e habitações irregulares, geralmente precarizadas e sem infraestrutura.
Resumidamente, o processo de urbanização ocorre em quatro principais etapas, sofrendo algumas poucas variações nos diferentes pontos do planeta:


Em geral, o que se observa é a industrialização funcionando como um motor para a urbanização das sociedades (1ª ponto do esquema anterior). Em seguida, ampliam-se as divisões econômicas e produtivas, com o campo produzindo matérias-primas e as cidades produzindo mercadorias industrializadas e realizando atividades características do setor terciário (2º ponto).
Esse processo é acompanhado por um elevado êxodo rural, com a formação de grandes metrópoles e, em alguns casos, até de megacidades, com populações que superam os 10 milhões de habitantes (3º ponto). Por fim, estrutura-se a chamada hierarquia urbana, que vai desde as pequenas e médias cidades às grandes metrópoles.
Vale lembrar que esse esquema é apenas ilustrativo, pois a sequência desses acontecimentos não é linear. Muitas vezes os fenômenos citados acontecem ao mesmo tempo. Outra ressalva importante é a de que tal sequência não acontece de forma igualitária em todo o mundo. Nos países pioneiros no processo de urbanização, ela ocorre de forma mais lenta e gradativa, enquanto nos países de industrialização tardia, tal processo manifesta-se de forma mais acelerada, o que gera maiores problemas estruturais.

Urbanização brasileira


O processo de industrialização, propiciado pela Revolução Industrial iniciada na Europa, foi o fator propulsor da urbanização no Brasil, que teve seu início no século XX. A modernização do campo vivida no período da industrialização provocou um expressivo êxodo rural. Vale ressaltar que, até por volta de 1950, a população brasileira vivia, em sua maioria, nas zonas rurais.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve um grande aumento da população urbana brasileira entre os anos de 1940 e 2010, observe a taxa de urbanização nesse período:



Assim, segundo o órgão, atualmente mais de 80% da população no país vivem nas áreas urbanas. E desse total populacional, 28% concentra-se na região Sudeste, mais especificamente em São Paulo (13%), Rio de Janeiro (10%) e Belo Horizonte (5%). Sendo assim, é possível afirmar que o processo de urbanização ocorre de maneira desigual no país.
A Região Sudeste é, portanto, a que mais concentra população, cerca de 92% dessa vivem em áreas urbanas. E isso se deve aos inúmeros fatores atrativos, como a presença de indústrias e a consequente oferta de emprego. A região Centro-Oeste vem em segundo lugar, com cerca de 88,8% da população vivendo nas zonas urbanas. A região Sul concentra, aproximadamente, 92% dos habitantes nas cidades. As regiões Norte e Nordeste apresentam as menores taxas de urbanização, 73,53% e 73,13%, respectivamente.
Projeções da ONU apontam que, no ano de 2050, a população urbana brasileira pode chegar a 93,6%, o que corresponde a, aproximadamente, 237 milhões de habitantes vivendo nas cidades em todo o país.

Exercícios

1 – Após a leitura do texto, explique o que significa cada questão abaixo:

a)    O que é urbanização?

b)    O que são os fatores atrativos no processo de urbanização?

c)     O que são os fatores repulsivos no processo de urbanização?

d)    O processo de urbanização acontece de maneira semelhante em todo mundo, a dizer, em países desenvolvidos e subdesenvolvidos? Justifique sua resposta.

e)    Entre os anos de 1940 e 2010 podemos observar o crescimento da população urbana brasileira, quais as causas da saída da população brasileira do campo?

f)      Qual é a região brasileira que possui a maior população urbana do país? Quais as causas da grande concentração populacional urbana nesta região?
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 10/08 ATÉ  17/08
Atividades da semana de 10/08/2020 a 14/08/2020

Prazo para realização da atividade: 17/08/2020

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.
As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.
A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:
·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br
·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699
·         google classroom.
·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.
·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.


TEMA 2: OS CIRCUITOS DA PRODUÇÃO (II): O ESPAÇO AGROPECUÁRIO.

Objetivos da Atividade: Debater a concentração de terras e o uso das terras na produção de alimentos no Brasil.

Habilidades da Atividade:

·         Identificar, por meio da linguagem cartográfica, textos e/ou iconografias, a distribuição da atividade agropecuária no território brasileiro.
·         
Reconhecer, com base em textos, mapas e/ou iconografias, os circuitos da produção agropecuária no território brasileiro.
·         
Identificar, com base em textos, mapas e/ou iconografias, os impactos ambientais do agronegócio no Brasil.


Atividade:

Dando continuidade ao assunto abordado na semana de 03/08 a 07/08, retomaremos a questão da distribuição das terras em território brasileiro.
Nessa atividade resolveremos alguns exercícios sobre a distribuição de terras no Brasil, você pode utilizar os textos das semanas de 20/07 a 24/07 e 03/08 a 07/08 para tirar dúvidas na hora de responder as questões.

Exercícios

1 - (UFT) A estrutura fundiária no Brasil está concentrada nas mãos de uma pequena parcela da população, criando assim os conflitos por terra. Diante desse problema, o mapa abaixo mostra a distribuição territorial mais conflitante em 2009 no território brasileiro. Assinale a alternativa correta. A região no Brasil com maior número de conflitos por terra é a:

a) Região Norte         b) Região Nordeste       c) Região Centro-Oeste 
d) Região Sudeste     e) Região Sul
(Enem) O gráfico representa a relação entre o tamanho e a totalidade dos imóveis rurais no Brasil. Que característica da estrutura fundiária brasileira está evidenciada no gráfico apresentado?



a) A existência de terras nas mãos de poucos.
b) O domínio territorial dos minifúndios.
c) A concentração de terras nas mãos de poucos.
d) A primazia da agricultura familiar.
3 - “Não deixa de causar certo desconforto, entre aqueles que têm se dedicado ao estudo das transformações no mundo rural, estarmos aqui reunidos, em pleno século XXI, para falar de reforma agrária, uma questão que já deveria ter sido resolvida no Brasil desde a segunda metade do século XIX. Entretanto, por fazer parte da realidade atual, como uma questão importante a ser tratada – embora, muitos dos que a defendiam no passado recente não mais pensem assim – não podemos e nem temos o direito de ignorá-la, pelo significado que ela encerra, seja do ponto de vista socioeconômico, seja da dimensão política que lhe é inerente”.
(LOPES, E. S. A. A Reforma Agrária no Brasil: um velho problema, esperando uma solução que nunca chega? Fundação Joaquim Nabuco. Acesso em: 22 maio de 2015.)
A justificativa principal para a defesa da reforma agrária no Brasil assenta-se na existência, no espaço rural do país,
a) da defasagem dos impostos rurais.
b) do declínio no êxodo rural atual.
c) da concentração fundiária.
d) do decréscimo produtivo agrícola.
e) da importância dos movimentos sociais do campo.

4 - Entre os efeitos de uma eventual realização da reforma agrária no espaço geográfico brasileiro, podemos assinalar corretamente, exceto:
a) desconcentração das posses rurais.         b) contenção do êxodo rural.
c) expansão da agricultura familiar.               d) extinção dos minifúndios.
e) diversificação da produção.

5 - (UFRGS) Sobre a agricultura brasileira são feitas as seguintes afirmações:
I. A mecanização da agricultura é uma das manifestações da modernização agrícola e trouxe consigo o êxodo rural.
II. A estrutura fundiária brasileira mantém-se excludente na medida em que privilegia o grande capital e as culturas de exportação em detrimento da agricultura familiar.
III. A reforma agrária é, atualmente, uma das grandes questões sociais e políticas do Brasil, congregando vários setores da sociedade e partidos políticos.
Quais estão corretas?
a) Apenas I     b) Apenas II   c) Apenas III    d) Apenas I e II   e) I, II e II
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 03/08 ATÉ  07/08
Atividades da semana de 03/08/2020 a 07/08/2020

Prazo para realização da atividade: 10/08/2020

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.
As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.
A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:
·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br
·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699
·         google classroom.
·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.
·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.


TEMA 2: OS CIRCUITOS DA PRODUÇÃO (II): O ESPAÇO AGROPECUÁRIO.

Objetivos da Atividade: Debater a concentração de terras e o uso das terras na produção de alimentos no Brasil.

Habilidades da Atividade:

·         Identificar, por meio da linguagem cartográfica, textos e/ou iconografias, a distribuição da atividade agropecuária no território brasileiro.
·         
Reconhecer, com base em textos, mapas e/ou iconografias, os circuitos da produção agropecuária no território brasileiro.
·         
Identificar, com base em textos, mapas e/ou iconografias, os impactos ambientais do agronegócio no Brasil.


Atividade:

Dando continuidade ao assunto abordado na semana de 20/07 a 24/07, retomaremos a questão da distribuição das terras em território brasileiro.
Como ficou demonstrado no artigo sobre a Lei de Terras de 1850, o acesso a posse da terra no brasil sempre foi muito desigual, estando as terras concentradas nas mãos de poucas pessoas, em especial a partir de 1850, quando a terra é transformada em uma mercadoria a ser vendida para gerar lucro, dificultando ainda mais o acesso dos lavradores pobres, ex-escravos e imigrantes pobres a terra.
Para realizarmos nossa atividade, é necessário a leitura da reportagem abaixo.

“Distribuição de terras e produção de alimentos saudáveis são desafios ao país”

Publicado em 11/09/2014 - 12:38 Por Helena Martins – Repórter da Agência Brasil - Brasília

A questão da distribuição de terras no Brasil permanece sem solução e é mais complexa do que a registrada há algumas décadas, de acordo com movimentos sociais e especialistas ouvidos pela Agência Brasil. Dados do Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2006 mostram o alto grau de concentração da estrutura fundiária do país. À época, havia 15.012 estabelecimentos com mais de 2,5 mil hectares que aglomeravam 98.480 milhões de hectares de terras.
Além de um desafio, a reforma agrária é uma obrigação constitucional que deve ser efetivada por todos os governos, assim como políticas de saúde e educação, destaca o professor da Universidade de São Paulo (USP) Ariovaldo Umbelino. Segundo ele, “a reforma agrária é instrumento de política pública para que a terra cumpra sua função social e a renda seja melhor distribuída na sociedade brasileira”.
Para ele, a distribuição de terras também é fundamental para acabar com conflitos. “A barbárie vivida no campo brasileiro é a melhor evidência da necessidade urgente de o país fazer, de fato, a reforma agrária”, diz Umbelino. Nos últimos 15 anos, segundo o especialista, 524 pessoas foram assassinadas no campo e foram registrados 19.548 conflitos envolvendo 10,5 milhões de habitantes.
Além dos desafios históricos, novos componentes se somaram a essa questão com o desenvolvimento do agronegócio, que modificou a organização do setor agrícola. “Ele [o agronegócio] é totalmente dependente das grandes extensões de terra. Então, a manutenção do latifúndio e o avanço para cima das áreas quilombolas, indígenas e da Amazônia, áreas de proteção e unidades de conservação, por exemplo, é parte da lógica do agronegócio, que precisa dessas terras para aumentar sua produção e seus lucros”, explica Diego Moreira, integrante da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Brasil é o maior exportador de soja do planeta. Ao todo, o complexo de soja representa 41% do total das exportações do agronegócio Valter Campanato/Agência Brasil
O movimento estima que mais de 200 mil pessoas vivam hoje em acampamentos, sofrendo com a falta de assistência e com a lona preta como teto. Apesar disso, segundo Moreira, “a reforma agrária clássica está superada”, diz. “A lógica do mercado e da apropriação da terra tomou conta do campo brasileiro”, o que, na avaliação dele, formou um bloqueio econômico e político que impede reformas.
O MST defende o que chama de reforma agrária popular, formada por três elementos básicos: a desapropriação da terra; a preservação do meio ambiente e a produção de alimentos saudáveis e de qualidade. Segundo Moreira, há mais de 5 milhões de camponeses na cidade que querem produzir alimentos e viver da agricultura. Isso poderia diversificar a produção, garantir alimentação saudável e, ainda, fixar as famílias na zona rural.
Para manter as famílias no campo, o sociólogo e professor da Universidade de Brasília (UnB) Sérgio Sauer, que nos últimos quatro anos atuou como relator dos Direitos Humanos à Terra, Alimentação e Território da Plataforma Brasileira de Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (Plataforma Dhesca), aponta que é preciso garantir a universalização do acesso aos programas de crédito. Hoje, segundo o especialista, mais de dois terços dos agricultores familiares não são atendidos pelas linhas de crédito.
“O desafio de um novo governo seria como, ao mesmo tempo, gerar dividendos que não sejam baseados só na produção e exportação de produtos primários, diminuir preços da terra e promover políticas mais estruturantes para o meio rural”, resume, acrescentando que essas políticas devem contemplar ações que melhorem as condições gerais de vida nesses territórios, como acesso à educação, eletricidade e internet.
Do ponto de vista ambiental, ele defende a conciliação entre o conservacionismo e a vivência de populações que há anos ocupam determinados territórios. “Algumas populações estão sendo ameaçadas de deslocamento, justamente por causa da criação de unidades de proteção integral”, exemplifica o professor. Por outro lado, permanece a necessidade de garantir fiscalização para que territórios tradicionais e unidades de conservação sejam protegidos.
Já as empresas do setor querem mais áreas para expansão de atividades. A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) aponta, amparada em números da Organização das Nações Unidas Para a Alimentação e a Agricultura (FAO), que o país terá de ampliar em 40% a oferta de alimentos até meados deste século. Para tanto, defende que seria necessário ampliar o espaço para a agricultura e regulamentar as propriedades rurais, sobretudo na Região Norte.
A Abag afirma ainda que a qualificação da mão de obra e o planejamento são outras duas questões importantes para o setor. “Precisamos usar os instrumentos modernos de satélites e informática para dar mais previsibilidade ao crescimento da agropecuária: como e onde vamos crescer”, diz nota enviada à Agência Brasil.
Além da propriedade da terra, a produção de alimentos saudáveis também deve ser encarada como um desafio para resolução da questão agrária, na avaliação da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA). Para a entidade, essa produção traz benefícios não só para a mesa dos cidadãos como para a soberania do país, uma vez que boa parte das sementes usadas hoje na agricultura é produzida por empresas multinacionais, que as modificam geneticamente. Assim, sementes naturais – as chamadas crioulas – têm cada vez menos espaço e dificuldade de “vingar”, já que convivem em um cenário marcado por produtos químicos.
“A produção está concentrada em poucas commodities [gêneros agrícolas comercializados no mercado internacional] e a produção de diversos alimentos vem diminuindo no país”, diz o secretário executivo da articulação, Dênis Monteiro.
De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Brasil importa alimentos básicos, como trigo e arroz, ao passo que é o maior exportador de soja do planeta. Ao todo, o complexo de soja representa 41% do total das exportações do agronegócio, segundo dados oficiais. Em segundo lugar na pauta de exportação estão as carnes, especialmente as de frango, seguidas por açúcar e álcool.
Monteiro aponta que, além de os grãos não serem suficientes para que a população tenha uma alimentação diversificada, a utilização em larga escala de agrotóxicos na cadeira produtiva é outro problema. Nos últimos cinco anos, o Brasil tem ocupado o primeiro lugar no ranking de uso de agrotóxicos, segundo a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, composta por diversos pesquisadores e organizações da sociedade civil. Por isso, os movimentos defendem a ampliação do Programa Nacional de Redução do Uso de Agrotóxicos, cuja criação foi aprovada, em agosto, pela Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica.
Perguntada sobre as críticas feitas pelos movimentos sociais, a Abag argumenta que o desenvolvimento do agronegócio seguiu “parâmetros ditados pela ciência e pela pesquisa”. “O Brasil tropical possui calor e umidade, o ambiente propício para disseminação de microrganismos e dos patógenos. Controlar pragas e doenças é crucial para produzirmos com competitividade, de tal forma que assim como aos humanos, os remédios para plantas são fundamentais”, diz a nota.
Em relação à concentração de sementes por empresas multinacionais, a associação avalia que o Brasil “deve continuar a atrair grandes empresas globais para participar do seu crescimento e desenvolvimento, e contar também com a expansão da oferta de produtos pelos seus pequenos e médios produtores, essenciais em várias atividades agrícolas”.
Para os movimentos sociais, a lógica de produção baseada em grandes empresas não é a mais sustentável nem a única possível. “A agricultura familiar e as populações tradicionais têm condições de dar respostas a esse desafio da produção de alimentos saudáveis”, defende o secretário da ANA. Para tanto, de acordo com ele, são necessários investimentos em políticas robustas com essa finalidade. “Não é o que ocorre. O Estado brasileiro é muito eficiente para apoiar o grande agronegócio para exportação, mas é muito lento para apoiar a agricultura familiar”, avalia Dênis Monteiro.
Ele lembra que o desafio de democratizar o acesso à terra no Brasil não é novo. O resgate poderia chegar à Lei de Terras, de 1850, que minou a possibilidade de acesso a este bem aos imigrantes e ex-escravos, ou à colonização do país, baseada na distribuição de latifúndios.



Agora que você já leu o texto e os gráficos, responda as questões abaixo:

1 – De acordo com o professor Ariovaldo Umbelino qual é a importância da reforma agrária no Brasil?

2 – Defina o que seria a reforma agrária popular.

3 – O agronegócio é de fundamental importância para o crescimento do PIB (produto interno bruto) brasileiro. Em 2019, a soma de bens e serviços gerados no agronegócio chegou a R$ 1,55 trilhão ou 21,4% do PIB Brasileiro. Entretanto, quando se trata de produção, o agronegócio se caracteriza pela produção monocultora (apenas um item produzido) voltada para exportação e uso extensivo de grandes propriedades rurais, mecanizadas e com uso excessivo de agrotóxicos. Observem a total ligação com a produção agrícola do Brasil colonial.
Considerando todos os elementos apontados na reportagem sobre o agronegócio, dê a sua opinião sobre como o agronegócio influencia o acesso as terras no país e a produção de alimentos.

4 – Analise os Gráficos: “Áreas agricultáveis no Brasil” e “Ocupação das Terras no Brasil”. A maior porcentagem das terras disponíveis para agricultura é utilizada para produzir qual tipo de alimento? Reflita sobre este ponto, você acredita que consumimos toda a produção deste alimento, ou ela é mais voltada para exportação e o acesso da maior parte da população brasileira a este alimento é precário, devido a seu preço elevado?
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 27/07 ATÉ  31/07
Atividades da semana de 27/07/2020 a 31/07/2020

Prazo para realização da atividade: 29/07/2020

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.
As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.
A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:
·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br
·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699
·         google classroom.
·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.
·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.


Semana de Estudos Intensivos

Atividade 1 – Direcionada aos alunos que não fizeram as atividades anteriores.

Caros alunos, estamos encerrando as atividades relativas ao 2º Bimestre e faz-se muito importante que vocês coloquem as atividades em dia e as enviem até o dia 29/07/2020 para que possam ser corrigidas e avaliadas.
Estou à disposição para sanar todas as dúvidas de vocês.


Atividade 2 – Direcionada aos alunos que fizeram as atividades anteriores.

Caros alunos, aproveitem essa semana para revisar as atividades e retirar qualquer dúvida que possa ter ficado sobre os temas trabalhados anteriormente.
Estou à disposição para sanar todas as dúvidas de vocês
ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 20/07 ATÉ  24/07

Atividades da semana de 20/07/2020 a 24/07/2020

Prazo para realização da atividade: 24/07/2020

Não esqueça de colocar seu nome e série e a data da atividade.
As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.
A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:
·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br
·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699
·         google classroom.
·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.
·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.


Tema: O espaço agropecuário

Para desenvolvermos as atividades sobre o espaço agropecuário brasileiro, vamos começar discutindo a distribuição da terra no Brasil. Para isso, vocês deverão ler o artigo “A LEI DE TERRAS DE 1850 E A REAFIRMAÇÃO DO PODER BÁSICO DO ESTADO SOBRE A TERRA” de José Luiz Cavalcante.
Link para acesso ao artigo:
A partir da leitura do artigo, você responderá as questões abaixo:
1 – O que era o regime de sesmaria utilizado para distribuição de terras no Brasil desde o início da colonização?
2 – Quem eram os posseiros? Como era a relação dos posseiros com a distribuição das terras no Brasil?
3 – Apresente as propostas de regularização e distribuição de terras feitas pelos personagens políticos abaixo:
a)    José Bonifácio de Andrada e Siva:
b)    Padre Diogo Feijó:
c)      Bernardo Pereira de Vasconcelos e José Cesário de Miranda Ribeiro:
4 – A base das relações de trabalho do Brasil Colonial e Imperial era a escravidão. Em 1850, com a promulgação da Lei Eusébio de Queirós, o tráfico de escravos foi proibido em território brasileiro. Após a promulgação dessa lei, como ficou a situação do trabalho escravo no território brasileiro?
5 – A partir da publicação da Lei de Terras de 1850, como passa a acontecer a aquisição de terras no Brasil?
6 – A Lei de Terras de 1850 melhorou a distribuição e o acesso a posse da terra no Brasil? Justifique sua resposta.

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 13/07 ATÉ 17/07
Atividades da semana de 13/07/2020 a 17/07/2020

Prazo para realização da atividade: 21/07/2020


As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.
A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:
·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br
·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699
·         google classroom.
·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.
·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.


Tema: O espaço industrial brasileiro

Orientações sobre o desenvolvimento da atividade:

·         Leia o mapa mental sobre a industrialização brasileira durante os governos militares e os textos sobre a situação atual da indústria no Brasil para responder as questões.
·         Você deve registrar em seu caderno as questões e suas respostas. Os textos anexados são somente para leitura.




Vídeo “INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA - Era Vargas, J K, Período Militar, Década Perdida”

Assistir o vídeo a partir de 13 minutos e 32 segundos.

Questões:
1 – O milagre econômico brasileiro 1968 – 1973 se caracterizou por um intenso investimento do governo em obras de infraestrutura, industrialização, inflação baixa e crescimento do PIB (Produto Interno Bruto). Após a leitura do texto “A industrialização brasileira durante o governo Militar” responda:
Texto: A industrialização brasileira durante o governo Militar


a)    Quais fatores podem ser apontados como possíveis causas da recuperação econômica brasileira entre 1968 e 1973?

b)    Cite as principais obras realizadas pelos governos militares durante esse período.


c)     Que mudanças foram realizadas pelas empresas multinacionais que impactaram o desenvolvimento das empresas nacionais brasileiras a partir do período do milagre econômico?

d)    Como o desenvolvimento tecnológico impactou a vida dos trabalhadores no campo?

2 – Para responder essa questão leia o mapa mental abaixo:





O que aconteceu com o setor industrial brasileiro durante “A década perdida – 1980”?


3 - Para responder essas questões leia o texto abaixo:

COLLOR E FHC

A década de 1990 é marcada pela implementação do modelo político-econômico neoliberal na administração pública federal, onde surgem as ondas de privatizações de nossas estatais. Período em que há um processo de desregulamentação da economia por meio da flexibilização das leis trabalhistas, maior abertura do mercado nacional para produtos, capitais e serviços internacionais, além da redução de investimentos em setores sociais e criação de agências reguladoras.
A onda de desconcentração espacial das indústrias que já vinha sendo registrada desde a década de 1970 sofre um efeito catalisador a partir desse período, por meio da chamada Guerra Fiscal, em que cidades em vários pontos do Brasil oferecem incentivos, e até mesmo renúncias fiscais e financiamento do parque industrial de empresas, no intuito de hospedar empreendimentos. Disponível em: http://educacao.globo.com/geografia/assunto/industrializacao/industrializacao-brasileira-de-vargas-ao-periodo-neoliberal.html

a)    O que é o modelo político-econômico neoliberal implantado no Brasil a partir da década de 1990 e quais suas consequências para o desenvolvimento econômico brasileiro?

b)    O que significa o termo Guerra Fiscal?

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 06/07 ATÉ 10/07

Atividades da semana de 06/07/2020 a 10/07/2020

Prazo para realização da atividade: 13/07/2020


As atividades deverão ser realizadas no caderno e entregues através de fotos ou digitadas.
A entrega e devolutiva acontecerá individualmente através dos seguintes canais:
·         e-mail: mayranepomuceno@prof.educacao.sp.gov.br
·          mensagens pelo WhatsApp: (14) 99648-6699
·         google classroom.
·         Dúvidas devem ser enviadas via whatsapp: de maneira individual, no modo particular, para que a dúvida não se perca em meio as várias mensagens no grupo da sala de aula.
·         Horário das 14h00 às 21h00 de segunda a sexta-feira.


Tema: O espaço industrial brasileiro

Orientações sobre o desenvolvimento da atividade:

·         Leia o texto “Tipos de Indústrias”.
·         Assista aos vídeos em anexo sobre os tipos de indústrias.
·         Complete a tabela com as informações retiradas do texto e/ou vídeos.


Tipos de Indústrias

Os tipos de indústrias envolvem as mais variadas classificações dos sistemas industriais e estão relacionadas segundo a atuação e produção de cada uma delas.
Vale ressaltar que as indústrias surgiram no século XVIII com a Revolução Industrial que teve início na Inglaterra. Desde então esse setor tem crescido muito nas últimas décadas.

 Indústria durante a Revolução Industrial

Em suma, as indústrias são responsáveis por transformar matéria-prima em produtos destinados para utilização de outras industrias ou mesmo para o consumo dos cidadãos.
Basicamente, elas incluem as indústrias de base, intermediárias, de bens de consumo e de ponta. Todas elas incluem elevada mão-de-obra, além de máquinas para auxiliar no processo.
Dentro de cada grupo existem alguns subgrupos. Confira abaixo as principais características de cada tipo:

·         Indústrias de Base

As indústrias de base, também chamadas de “indústrias pesadas” ou “indústrias de bens de produção” envolvem as indústrias extrativas e de bens de capital.
Nessa classificação, há transformação de energia ou de matérias-primas brutas em processadas as quais são utilizadas em outras indústrias.

·         Indústrias Extrativas



Y7 Indústria Extrativa de Petróleo

As extrativas, como o próprio nome indica, extraem matérias-primas (vegetal ou mineral), por exemplo, petróleo, madeira, minério, carvão mineral, etc.

Indústrias de Bens de Capital



 Indústria Petroquímica

Já as indústrias de bens de capital produzem, dentre outras coisas, diversos equipamentos e máquinas, por exemplo, as metalúrgicas, siderúrgicas, petroquímicas, navais, etc.

·         Indústrias Intermediárias

Nessa categoria estão as indústrias que servem como intermediárias entre as indústrias de bens de produções e as de bens de consumo.

 Indústria Intermediária de automóveis

Ou seja, elas coletam as matérias-primas processadas pelas indústrias de base e produzem algumas peças e equipamentos que serão utilizadas nas indústrias de bens de consumo.
São exemplo, as peças para automóveis, máquinas, motores, computadores, etc.

·         Indústrias de Bens de Consumo


As indústrias de bens de consumo recebem esse nome pois produzem diversos produtos que são diretamente voltados para o mercado consumidor. Também são chamadas de “indústria leves”.
Importante destacar, que diferente das indústrias de base, essas estão localizadas mais próximas dos centros urbanos. Isso facilita o acesso aos produtos por seus consumidores.
Note que as matérias-primas utilizadas são provenientes do trabalho realizado pelas indústrias de base e intermediárias. Elas são classificadas de três maneiras:
·         Indústria de bens duráveis: incluem produtos não-perecíveis como os eletrodomésticos, eletroeletrônicos, móveis, veículos, dentre outros. Recebe esse nome visto que os produtos gerados possuem uma longa durabilidade.
·          

 Indústria de eletrodomésticos

·         Indústria de bens semiduráveis: é intermediaria entre os dois outros tipos de indústria de bens de consumo. Ou seja, os produtos gerados possuem uma vida útil mediana, por exemplo, telefones, roupas, sapatos, etc.


 Indústria de calçados


·         Indústria de bens não-duráveis: envolvem produtos perecíveis considerados de primeira necessidade, por exemplo, os alimentos, bebidas, remédios, cosméticos, etc.

·          Indústria de alimentos
·          

·         Indústrias de Ponta

 As indústrias de ponta são aquelas que tem como foco a alta tecnologia. Diferente de muitos delas, essas envolvem mão-de-obra qualificada, ou seja, trabalhadores com títulos (graduação, mestrado, doutorado, etc.).


·          Indústria de informática
·          
·         Aqui, podemos citar as empresas relacionadas com comunicação, computadores, telefones, aviação, navegação, dentre outras.
·          


Vídeo “Tipos de Indústria”


Atividade

1 – Complete a tabela com as informações do texto e do vídeo.
Para completar o item “Cite uma indústria brasileira deste setor e o local onde ela se localiza” você precisará realizar uma pesquisa na internet.

Tipo de Indústria
O que este setor industrial produz?
Exemplos de atividades deste setor industrial.
Cite uma indústria brasileira deste setor e local onde ela se localiza
Indústria de base
Produz/beneficia matéria prima para outras indústrias
Indústria extrativista: Extraem matérias primas (vegetal ou mineral), ex: petróleo, madeira, minério, carvão, etc
Petrobras – localizada Rio de Janeiro (sede), possui filiais em quase todos os estados brasileiros. 
Indústrias de bens de capital:





Indústrias intermediárias

Indústrias de bens de consumo     duráveis

Indústrias de bens de consumo     semiduráveis

Indústrias de bens de consumo não duráveis





Indústrias de ponta





2 – Agora assista ao vídeo “Geografia - Indústria” e em seguida elabore um mapa mental contendo os principais elementos sobre a localização das indústrias. Abaixo seguem dois exemplos de mapas mentais sobre a industrialização brasileira.


Exemplos de mapas mentais:


 Mapa Mental: Organização do Território e Industrialização Brasileira



ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 22/06 ATÉ 26/06

Leia o texto introdutório da Apostila de Geografia do 2º Bimestre e responda as questões abaixo.
Você também pode aprofundar seus conhecimentos acessando os seguintes sites:



1 – Quais atividades econômicas predominaram no Brasil do século XVI ao século XIX?

2 – A partir de 1930 o processo de industrialização passa a ganhar espaço no Brasil. Quais causas podemos apontar como responsáveis pelo início da industrialização brasileira?

3 – Qual a importância da atividade cafeeira para a economia brasileira?

4 – Cite causas que justificam a concentração industrial brasileira na Região Sudeste?

5 – Enumere as contribuições feitas pelos presidentes Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek no processo de industrialização brasileira.


ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 15/06 ATÉ 19/06

COMO OBSERVADO NA ATIVIDADE ANTERIOR, DESDE O PERÍODO COLONIAL, A ECONOMIA BRASILEIRA SE CARACTERIZA PELO CARÁTER EXPORTADOR, PRINCIPALMENTE DE PRODUTOS AGRÍCOLAS.
BUSCANDO ATUALMENTE UMA MELHOR INSERÇÃO NO MERCADO GLOBAL, O BRASIL FAZ PARTE DE UM BLOCO ECONÔMICO CHAMADO MERCOSUL.
ABAIXO VEREMOS O QUE SÃO OS BLOCOS ECONÔMICOS E POR QUE SÃO TÃO NECESSÁRIOS NO MERCADO GLOBAL.

BLOCOS ECONÔMICOS

Bloco econômico é a associação de países que estabelecem relações econômicas privilegiadas entre si e que concordam em abrir mão de parte da soberania nacional em proveito da associação.
Como resultado da economia mundial globalizada, a tendência atual é a formação de blocos econômicos, destinados a realizar uma maior integração entre seus membros e facilitar o comércio entre os mesmos. Para isso, geralmente adotam a redução ou isenção de impostos ou de tarifas alfandegárias e buscam soluções em comum para problemas comerciais. Em tese, o comércio entre os integrantes de um bloco aumenta e gera crescimento, e deixar de participar de uma organização do tipo significa atualmente viver isolado do mundo comercial. Tais associações são costumeiramente formadas por países vizinhos ou que possuam afinidades culturais ou comerciais.
Por esse motivo, podemos classificar os blocos econômicos em quatro tipos diferentes, conforme o nível de integração entre os seus membros.
a) Zona de livre Comércio: visa à redução e eliminação de tarifas sobre produtos comercializados entre os países-membros. Exemplo: NAFTA (Tratado de Livre Comércio da América do Norte).
b) União Aduaneira: além de reduzir as tarifas sobre os produtos, os países-membros estabelecem uma taxa comum sobre os produtos importados de países que não fazem parte do bloco, para que os seus produtos fiquem mais caros. Exemplo: Mercosul.
c) Mercado Comum: pratica-se a livre circulação de mercadorias, bens e serviços entre os países-membros, ou seja, as pessoas e os produtos não precisam de autorizações especiais e nem pagar nada para cruzar as fronteiras entre dois ou mais países que fazem parte do mesmo bloco. Exemplo: União Europeia.
d) União Econômica e monetária: é quando os países de um mesmo bloco adotam uma moeda em comum, administrada por um Banco Central único e utilizada pela população como um todo. Exemplo: União Europeia, em que a maioria dos países-membros utiliza  o euro como moeda.


Mapa com a maior parte dos Blocos Econômicos do mundo.


Questões

1 – O que são blocos econômicos?

2 -  Qual a importância, para um país, de participar de um bloco econômico?

3 – Quais são os tipos de blocos econômicos? 

4 - O Brasil faz parte do Mercosul. Defina as características do tipo de bloco econômico em que o Mercosul se enquadra.


ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 08/06 ATÉ 12/06

Preencha a tabela com os dados solicitados sobre os Ciclos Econômicos Brasileiros.
Ciclo Econômico
Pau-Brasil
Cana-de-Açúcar
Ouro
Algodão
Café
Borracha
Período






Local de ocorrência






Destino da produção






Tipo de vegetação existente no local






Tipo de solo







Fontes de consulta para resolver a atividade:










FIM

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 26/05 ATÉ 29/05


Os alunos deverão aproveitar essa semana para entregas as atividades que ainda não realizaram.
Os alunos que já entregaram as atividades podem aproveitar a semana para revisar os conteúdos e tirar dúvidas.
Estarei on-line no whatsapp  de segunda a sexta-feira das 07h00 às 12h00.
As atividades podem ser encaminhadas via whatsapp ou e-mail.


ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 18/05 ATÉ 22/05


Nesta atividade retomaremos os conteúdos trabalhados até o momento, para sintetiza-los e oferecer recuperação contínua afim de não restar dúvidas sobre como a economia está diretamente relacionada a ocupação e formação do território brasileiro.

Atividade 1

Exercício do caderno do aluno página 49.

Para auxiliar na realização do item A, você deverá consultar o banco de palavras abaixo:

 Açúcar  -  Algodão  -   Amazônica    - Amazônia  - Borracha – Caatinga  - Cacau  - Café  - Diamante  - Drogas do sertão – Engenhos  - Gado  - Goiás  - Interior  - Mato Grosso  - Minas Gerais  - Mineradora  - Nordeste  - Ouro  -  Pau Brasil  -  Pecuária  - Território  - Urucum  

Não  esqueça de responder o item B.

Atividade 2

Exercício do caderno do aluno páginas 49 e 50.

Para auxiliar na resolução deste exercício, você deve refletir sobre as razões que levaram os colonizadores portugueses a estabelecerem os principais povoados na região litorânea. Retome os conteúdos registrados anteriormente em seu caderno.
A segunda parte do exercício está relacionada com as “heranças” do processo colonizador em nosso território.  Você pode destacar características culturais e econômicas.

Atividade 3

Exercício do caderno do aluno páginas 50 e 51.
Neste exercício retomamos a importância do Barão do Rio Branco na formulação dos acordos de estabelecimento das últimas fronteiras brasileiras no final do século XIX e início do século XX.

Atividade 4

Exercício do caderno do aluno página 52.
Para auxiliar na resolução desta atividade você deverá realizar a leitura do texto e retomar os textos anteriores do caderno sobre a ocupação do território brasileiro do século XVI ao XX, onde encontramos as motivações econômicas que levaram a expansão territorial brasileira.

Segue abaixo um texto para auxiliar na compreensão da expressão “arquipélagos econômicos”.
Fique atento pois no exercício a expressão está relacionada ao período colonial brasileiro.

Arquipélagos Econômicos
Arquipélago econômico é um conjunto de espaços geográficos não determinados que são independentes do país e normalmente são polos industriais. Fabricam e exportam para o exterior, sem ter nenhuma relação nacional. Isso existe pelo fato de não conseguirem organizar seus próprios países, ou seja, arquipélago econômico significa grupo de cidades com economias isoladas. Podemos definir a economia brasileira no período colonial como um arquipélago econômico, pois só havia economia com Portugal.
Os arquipélagos econômicos existem há anos, desde quando colônias faziam pacto colonial com seu colonizador, dessa forma mantinham um espécie de relação com o exterior, e afastada da nacional.
Podemos citar como exemplos o nordeste açucareiro, o sudeste cafeeiro e a Amazônia na sua produção de borracha, até os anos de 1930.
A falta de integração interna dos mercados regionais caracterizou o Brasil como o economia arquipélago.
O dito fim dos arquipélagos econômicos veio com a integração nacional, construção de rodovias, que interligaram as "ilhas".

Os mapas abaixo são mais um instrumento para compreensão da relação entre economia e ocupação do território brasileiro.













FIM

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 11/05 ATÉ 15/05


ATIVIDADES


Nesta atividade aprofundaremos nossos conhecimentos sobre o território brasileiro e sua extensão continental, encerrando o tema da formação territorial de nosso país.
Na próxima atividade discutiremos a estrutura fundiária brasileira.

Para desenvolvermos nossa atividade, leiam o texto e observem os mapas:

Área do Brasil

território brasileiro está localizado na América do Sul, apresenta extensão territorial de 8.514.876 Km² e é o quinto maior país do planeta, só é menor que os territórios da Rússia, Canadá, China e Estados Unidos, respectivamente.
É composto por 26 estados e 1 Distrito Federal, divididos em cinco regiões. As regiões e os respectivos estados integrantes são:
Região Sul: Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
Região Sudeste: Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro;
Região Centro-Oeste: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal;
Região Nordeste: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
Região Norte: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Sua área corresponde a, aproximadamente, 1,6% de toda a superfície do planeta, ocupando 5,6% das terras emersas do globo, 20,8% da área de toda a América e 48% da América do Sul. A sua grande extensão territorial proporciona ao país fronteira com quase todos os países sul-americanos, apenas Chile e Equador não fazem fronteira com o Brasil. Por esses aspectos, o Brasil é considerado um país com dimensões continentais.

A área que corresponde ao Brasil apresenta 4.319,4 Km de distância no sentido leste-oeste, os extremos são a Serra Contamana, a oeste, com longitude de 73°59’32”; e Ponta do Seixas, a leste, com longitude 34°47’30”. Os extremos no sentido norte­-sul apresentam 4.394,7 Km de distância e são compostos pelo Monte Caburaí, ao norte do território, com latitude 5°16’20”; e Arroio Chuí, ao sul, com latitude 33°45’03”.


O território brasileiro está localizado, em sua totalidade, a oeste do meridiano de Greenwich, portanto, sua área está localizada no hemisfério ocidental. A linha do Equador passa no extremo norte do Brasil, fazendo com que 7% de seu território pertença ao hemisfério setentrional e 93% estão localizados no hemisfério meridional.

Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/area-brasil.htm

Questões:

1 – Sobre o território brasileiro, responda:

    a)    Qual o tamanho da extensão territorial brasileira?_______________
    b)    Qual a extensão do limite marítimo brasileiro? _________________
    c)    Qual a extensão do limite terrestre brasileiro?__________________
    d)    O Brasil é formado por ________ estados e ______ distrito federal.
    e)    Separe os estados e o distrito federal de acordo com a região a que pertence.
    f)     A _______________ representa o limite mais a oeste do território brasileiro, enquanto a ______________ representa o limite mais a leste do território brasileiro.
    g)    O ponto mais ao norte do território brasileiro é demarcado pelo ___________, enquanto o ponto mais ao sul é representado pelo ____________.
    h)    Em que continente está localizado o Brasil?___________________
    i)     Quais países fazem fronteira com o Brasil? _______________________________________________________
    j)     Quais são os países com extensão territorial maior que o Brasil.


ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 04/05 ATÉ 08/05


Atividade 1

Nesta atividade aprofundaremos nossos conhecimentos sobre os territórios que fazem parte das últimas disputas envolvendo o Brasil e seus países vizinhos.
Para desenvolvermos nossa atividade, utilizaremos alguns sites:









Com as informações coletadas nesses sites, vocês completarão a tabela abaixo. Vamos comparar os dados destes territórios com os dados do estado de São Paulo.

Estado
Acre
Amapá
Paraná
Santa Catarina
São Paulo
População estimada 2019:





População no último censo 2010:





População:
Urbana:
Rural:
Urbana:
Rural:
Urbana:
Rural:
Urbana:
Rural:
Urbana:
Rural:
Rendimento nominal mensal domiciliar per capta:





Índice de desenvolvimento humano – IDH





Área da unidade territorial:





Principal atividade econômica:





Produtos agrícolas cultivados:





Segmentos industriais desenvolvidos:





População indígena no estado:













FIM

ATIVIDADES PARA A SEMANA DO DIA 27/04 ATÉ 01/05



Atividade 1





1 – Observe o título e a legenda do mapa acima. Qual é o assunto retratado no mapa?

2 – O que o mapa revela sobre o Brasil sobre o assunto retratado?

3 – Por que o Brasil não consta na lista de conflitos atuais?

Atividade 2

Leitura e análise de texto.

Tratados de Fixação de Limites Territoriais
Ao tornar-se independente, o Brasil tinha configurado seu território com base no princípio do uti possidetis, com o perfil que lhe haviam dado os tratados de Madri (1750) e de Santo Ildefonso (1777) e as correções decorrentes do Tratado de Badajoz (1801). A ocupação da província Cisplatina era contestada pelas autoridades de Buenos Aires. Considerados insubsistentes pelo Brasil os dois primeiros tratados e havendo divergências quanto à interpretação do terceiro, o novo Estado independente não tinha lindes claramente definidos e internacionalmente aceitos.
A diplomacia do Império tratou como objetivo prioritário delinear os limites de seu vasto território, mediante longas negociações com os países vizinhos. Entretanto, muitos dos acordos negociados não foram ratificados e, a despeito da competência de seus diplomatas, ao ser proclamada a República, o Brasil tinha acordos de limites vigentes apenas com o Uruguai, Paraguai, Venezuela, Peru e Bolívia; com os dois últimos, perduravam grandes dificuldades em virtude do pouco conhecimento das regiões fronteiriças. Havia questões a serem dirimidas com a Argentina, Bolívia, Peru, Colômbia, Guianas Inglesa, Holandesa e Francesa.
Tocou, portanto, aos governos republicanos a tarefa de ultimar a definição de nossos limites, cabendo – como é sabido – ao barão do Rio Branco a maior responsabilidade e os méritos pelo êxito dessas negociações. Como plenipotenciário do Brasil, nos processos arbitrais sobre o território de Palmas e sobre a fronteira com a Guiana Francesa, e como ministro de Estado no período de 1902 a 1912, nas negociações com a Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela e com as metrópoles dos territórios coloniais das Guianas inglesa e holandesa, foi Rio Branco o grande artífice dessa política, obtendo o reconhecimento internacional de nossos direitos sobre cerca de 900 mil quilômetros quadrados de território objeto de litígio.
Em duas décadas, a diplomacia republicana traçou os limites do Estado brasileiro, obtendo, na maior parte dos casos, o reconhecimento dos títulos que legitimavam nossa soberania.

LIMITES COM A ARGENTINA. A QUESTÃO DE PALMAS
Durante o Império, Brasil e Argentina não haviam podido chegar a um acordo sobre a linha de limites no trecho da fronteira entre o rio Uruguai e o Iguaçu. A 7 de setembro de 1889, Brasil e Argentina assinaram um acordo, pelo qual concordaram em submeter o litígio fronteiriço à arbitragem do presidente dos Estados Unidos da América. Proclamada a República, o ministro das Relações Exteriores, Quintino Bocaiúva, viajou ao Prata e, movido por um impulso de solidariedade americana e sintonia republicana, assinou a 25 de janeiro de 1890, em Montevidéu, com o chanceler argentino Estanislao Zeballos, um acordo que dividia o território litigioso entre os dois países signatários. O tratado foi mal recebido pela opinião pública brasileira. Submetido à apreciação do Congresso, foi por ele recusado a 10 de agosto de 1891. Entendeu-se que, permanecendo válido o acordo de setembro do ano anterior, impunha-se o recurso à arbitragem pelo presidente Grover Cleveland.
O barão do Rio Branco, que exercia até então as funções de cônsul-geral em Liverpool, foi designado ministro plenipotenciário em missão especial em Washington, incumbido de defender os interesses do Brasil ante o árbitro. Surpreendeu a indicação, por Floriano Peixoto, de uma pessoa tão identificada com a monarquia, mas a alta reputação do escolhido, sua reconhecida competência, sua erudição, seu profundo conhecimento das questões históricas envolvidas no pleito se sobrepuseram a considerações de natureza ideológica.
Pretendia a Argentina que a fronteira corresse pelos rios Chapecó e Chopim, sustentando o Brasil que a linha de limites deveria fazer-se pelos rios Peperi-Guaçu e Santo Antônio. Rio Branco dedicou-se a reunir toda a documentação histórica e cartográfica sobre a região litigiosa, valendo-se dos documentos existentes no Brasil, mas recorrendo, sobretudo, a arquivos europeus – especialmente portugueses e espanhóis – e, fundado no princípio do uti possidetis da época da independência, comprovou não somente a presença brasileira na região até os rios Peperi-Guaçu e Santo Antônio desde o século XVII, como a correta interpretação do mapa de 1749 e das instruções especiais dadas aos comissários demarcadores da fronteira estabelecida pelo Tratado de Madri, invocados pelo representante argentino, o mesmo Estanislao Zeballos que assinara o tratado com Quintino Bocaiúva.
O laudo do presidente Cleveland, tornado público a 5 de fevereiro de 1895, deu total ganho de causa ao Brasil e foi seguido pelo tratado firmado no Rio de Janeiro a 6 de outubro de 1898 pelos governos dos dois países.

LIMITES COM A GUIANA FRANCESA. A QUESTÃO DO AMAPÁ
Os limites entre os domínios dos reis de Portugal e de França na região da Guiana foram fixados pelo Tratado de Utrecht, assinado naquela cidade dos Países Baixos em 1713, ao final da Guerra de Sucessão Espanhola. Vigente o tratado, a França reabriu a questão a partir de 1725, sustentando que o rio Japoc, limite reconhecido por aquele acordo, correria mais ao sul, estendendo os domínios franceses na direção do vale do Amazonas. A partir da Revolução Francesa, as pretensões de Paris ganharam novo fôlego, renovado sob o Consulado e o Império, buscando deslocar a fronteira para o sul. Todas essas ambições e os acordos que as buscavam legitimar foram invalidados pelo manifesto de 1º de maio de 1808, pelo qual dom João VI, já no Rio de Janeiro, declarou guerra ao Império francês. Ato contínuo, tropas portuguesas ocuparam Caiena, restituída em 1817 à França de Luís XVIII. As pretensões francesas não estavam, entretanto, sepultadas. Em 1835, tropas francesas ocuparam parte do atual estado do Amapá, havendo sido frustradas todas as tentativas negociadoras da diplomacia imperial para chegar a um acordo com o governo de Paris.
Em 1841, os dois governos chegam ao chamado “arranjo para a neutralização do Amapá”: um entendimento que equivalia ao reconhecimento do statu quo no território litigioso. Incidentes, controvérsias e penosas negociações se sucederam até que, pelo tratado assinado no Rio de Janeiro a 10 de abril de 1897, acordou-se que a questão seria submetida à arbitragem do Conselho Federal Suíço.
A defesa dos direitos do Brasil foi confiada ao barão do Rio Branco que, ainda em Paris, redigiu a primeira Memória. Com seus anexos, inclusive a reedição da obra De l’Oyapok à l’Amazone, de Joaquim Caetano da Silva, tinha cinco volumes, que foram entregues ao presidente da Confederação Suíça a 5 de abril de 1899. Uma segunda Memória, datada de 5 de dezembro do mesmo ano e composta de seis volumes, o primeiro de exposição e os outros cinco com mapas e documentos, contestava as razões apresentadas pela França. A defesa de Rio Branco unia a competência do historiador à habilidade do advogado. Constituía um trabalho notável pelo conhecimento histórico, geográfico e jurídico, e pela abundância e pertinência da documentação apresentada.
Em 1º de dezembro de 1900, o presidente do Conselho Federal Suíço, Walter Heuser, proclamou que “conforme o sentido preciso do artigo 8 do Tratado de Utrecht, o rio Yapoc ou Vicente Pinsão é o Oiapoque, que se lança no oceano imediatamente a oeste do Cabo Orange”, reconhecendo assim o fundamento das alegações do Brasil.

LIMITES COM A BOLÍVIA. A QUESTÃO DO ACRE
Os limites entre o Brasil e a Bolívia foram fixados pelo tratado firmado em La Paz a 27 de março de 1867. O desconhecimento da região, notadamente a indeterminação das nascentes do rio Javari, provocou numerosas dificuldades à demarcação da fronteira. O problema foi agravado pela infiltração de seringueiros brasileiros na região do Acre e pelaa concessão a uma empresa estrangeira, feita pelo governo boliviano, dos direitos de ocupação e jurisdição sobre aquela área. O litígio, objeto de longas e complexas negociações que envolveram o Brasil, a Bolívia e os Estados Unidos da América, sede do Bolivian Syndicate, empresa concessionária dos direitos cedidos pelo governo boliviano, foi solucionado mediante o pagamento de uma indenização de 114 mil libras esterlinas aos capitalistas investidores na concessionária e, à Bolívia, de uma indenização monetária de dois milhões de libras esterlinas; o compromisso da construção da ferrovia Madeira-Mamoré, e a cessão de uma parcela do território, cabendo ao Brasil a área do atual estado do Acre, já povoado por brasileiros. O Tratado de Petrópolis, que deu solução ao litígio, foi assinado naquela cidade fluminense a 17 de novembro de 1903. A 25 de dezembro de 1928 foi assinado no Rio de Janeiro um tratado destinado a completar a definição de alguns pontos da fronteira comum.

LIMITES COM A GUIANA INGLESA
Durante o século XIX, os ingleses, partindo do seu estabelecimento da Guiana, conquistado aos holandeses, se expandiram para o sul, procurando atingir a bacia amazônica e penetrando em regiões já exploradas pelos brasileiros que se deslocavam na direção norte, na bacia do rio Branco, onde haviam estabelecido destacamentos militares. Chegaram os ingleses pela primeira vez ao alto Essequibo e ao Rupunumi em 1811, entrando em contato com o forte de São Joaquim e com um posto militar no rio Pirara. Em 1835/1836, Robert Schomburgk, alemão naturalizado inglês, foi comissionado pela Royal Geographical Society para explorar o interior da Guiana Inglesa e avançou na região do rio Pirara, sobre a qual a Inglaterra viria a invocar direitos em virtude de uma pretensa existência, no passado, de um posto holandês na região do Essequibo. As expedições de Schomburgk se renovaram e deram origem a uma missão anglicana na região, fonte de atritos com as autoridades brasileiras. Em 1840, Schomburgk publicou A Description of British Guiana, em que reivindicava a fronteira pelos rios Cotingo e Tacutu e pela serra de Acaraí.
No ano seguinte, o encarregado de negócios britânico no Brasil informou o governo brasileiro de que Schomburgk havia sido encarregado de fazer a exploração e demarcação das fronteiras entre o Brasil e Guiana. Por troca de notas, datadas do Rio de Janeiro de 29 de agosto e 3 de setembro de 1842, Brasil e Grã-Bretanha acordaram neutralizar o território litigioso. A República encontrou a questão nesse estágio, havendo finalmente acordado com o governo inglês, pelo tratado de 6 de novembro de 1901, confiar a solução do litígio à arbitragem do rei da Itália.
A defesa do Brasil foi confiada – pelo barão do Rio Branco, já ministro das Relações Exteriores – a Joaquim Nabuco, que produziu trabalho notável, em três Memórias, perfazendo um conjunto de 18 volumes. Entretanto, o rei Vitório Emanuel III, ignorando as razões aduzidas pelas partes, optou, em seu laudo arbitral, dado a público em 6 de junho de 1904, por uma solução de partilha da região litigiosa, concedendo ao Brasil menos do que lhe fora oferecido pelo governo inglês nas negociações bilaterais.
A 22 de abril de 1926 foi assinada em Londres uma convenção especial e complementar de limites e um Tratado Geral de Limites, que condensou as disposições dos atos anteriores.

LIMITES COM O EQUADOR
Em virtude da falta de uma clara definição dos limites entre os territórios peruano, equatoriano e boliviano, as negociações entre o Brasil e a Bolívia estavam em parte condicionadas pela definição da fronteira peruano-boliviana, o mesmo acontecendo no tocante à fronteira brasileiro-peruana, condicionada aos limites acordados entre Peru e Bolívia e entre Peru e Colômbia. A argúcia de Rio Branco levou-o a negociar um tratado de limites com o Equador, aplicável caso a soberania equatoriana se estendesse até a fronteira do território brasileiro. O tratado de limites, assinado no Rio de Janeiro a 6 de maio de 1904, constituía um precedente valioso para as negociações com o Peru, na medida em que reconhecia a posse pacífica pelo Brasil de territórios por nós pretendidos. As posteriores negociações entre o Peru e o Equador fizeram com que as terras lindeiras com o Brasil fossem reconhecidas como peruanas, deixando o Equador de ter fronteira com o Brasil.

LIMITES COM O SURINAME
Os limites com o Suriname foram fixados pelo tratado assinado no Rio de Janeiro a 5 de maio de 1906 entre os governos do Brasil e dos Países Baixos, que então detinham a soberania sobre a chamada Guiana Holandesa.

LIMITES COM A COLÔMBIA
A não ratificação pelo Senado da Nova Granada do tratado de limites de 25 de julho de 1853 deixara em aberto a questão das fronteiras entre os dois países. Designado em 9 de março de 1867 enviado extraordinário e ministro plenipotenciário em missão especial junto ao governo colombiano, o conselheiro Joaquim Maria Nascentes de Azambuja tentou, por mais de dois anos, chegar a um acordo com o governo de Bogotá, que não arredava pé da doutrina do uti possidetis juris e do tratado de Santo Ildefonso. Deixou Bogotá em janeiro de 1870 sem ver coroados os seus esforços por um entendimento.
Foi somente na gestão do barão do Rio Branco que o plenipotenciário brasileiro em missão especial, Enéas Martins, pôde negociar, ainda que em condições bastante difíceis, o tratado assinado a 24 de abril de 1907, que estabeleceu os limites entre os dois países, ficando, entretanto, para ser objeto de futuras negociações o trecho ao sul da desembocadura do Apapóris na margem esquerda do rio Japurá ou Caquetá, no aguardo do estabelecimento da fronteira entre o Peru e a Colômbia. Fixada esta pelo tratado de 24 de março de 1922, passou a Colômbia a ter fronteira com o Brasil no trecho entre o Caquetá e o Amazonas. Os potenciais desentendimentos entre os três países levaram seus governos a solicitar os bons ofícios do governo norte-americano. Reunião realizada em Washington a 4 de março de 1925, entre o secretário de Estado, Charles Hughes, e representantes do Brasil, Colômbia e Peru, levou à adoção das seguintes sugestões, acatadas pelas partes interessadas: a) retirada, pelo Brasil, das ponderações feitas ao governo peruano sobre o tratado colombo-peruano; b) ratificação pela Colômbia e pelo Peru do tratado bilateral de limites; c) assinatura pelo Brasil e pela Colômbia de uma convenção que estabelecesse o limite pela linha Apapóris-Tabatinga, concordando o Brasil em estabelecer, à perpetuidade, em favor da Colômbia, a livre navegação do Amazonas e outros rios comuns a ambos os países. Retomadas as negociações bilaterais entre brasileiros e colombianos, firmou-se em 15 de novembro de 1928 o Tratado de Limites e Navegação, que consagrou o limite pela linha geodésica que vai da desembocadura do rio Apapóris no Japurá até Tabatinga.

LIMITES COM O PERU
Os limites entre o Brasil e o Peru foram objeto de uma Convenção Especial, concluída e assinada em Lima em 23 de outubro de 1851. Entretanto, o desconhecimento das regiões fronteiriças e a superposição das pretensões daquele país, Bolívia, Equador e Colômbia, não ensejaram uma clara demarcação entre os territórios dos dois países. A situação foi agravada no início do século XX pelas tensões entre brasileiros e peruanos no alto Purus e no alto Juruá. Para tentar solucionar essa situação, os dois países concluíram, a 12 de julho de 1904, um acordo provisório, que abriria caminho para as negociações de um acordo definitivo, o qual tomou a forma do tratado assinado no Rio de Janeiro a 8 de setembro de 1909, “completando a determinação das fronteiras entre os dois países e estabelecendo princípios gerais sobre seu comércio e navegação”.

LIMITES COM O URUGUAI NA LAGOA MIRIM E NO RIO JAGUARÃO
O tratado de limites entre o Brasil e o Uruguai, concluído a 15 de maio de 1852, atribuía ao Brasil a integridade das águas do rio Jaguarão e da lagoa Mirim, impondo ao Uruguai uma fronteira seca. Durante o período imperial e no início da República, o Uruguai pleiteou reiteradamente o direito de navegação naquelas águas. Em 30 de outubro de 1909, foi, por iniciativa do Brasil, assinado um tratado que estendia ao Uruguai a soberania até o talvegue do rio Jaguarão e uma linha mediana da lagoa Mirim. Esse acordo, que ia além das reivindicações uruguaias, alinhava-se à prática internacional e revelava aos países americanos a generosa disposição do governo brasileiro para com seus vizinhos.

LIMITES COM A VENEZUELA
Os limites entre o Brasil e a Venezuela foram objeto do tratado assinado a 25 de novembro de 1852 pelo plenipotenciário Miguel Maria Lisboa; mas, não ratificado, não entrou em vigor. Um novo tratado, que reconhecia a mesma linha de fronteira, foi concluído em 5 de maio de 1859, sendo Felipe José Pereira Leal o plenipotenciário brasileiro. Os dois governos procederam à demarcação, mas um trecho da fronteira foi demarcado apenas pela comissão brasileira. Para sanar essa irregularidade, em 1905, Manoel de Oliveira Lima, ministro em Caracas, firmou com o governo venezuelano um protocolo que aprovou a demarcação feita da Pedra de Cucuí ao Cerro Cupi, ficando dessa forma finalmente acordada a linha de limites entre os dois países.  
Álvaro da Costa Franco 
FONTES: HERMES, J.; BASTO, M. Limites; LINS, A. Rio Branco; OLIVEIRA, J. ActosRelatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro das Relações Exteriores (1922-1925, 1928);  RIO BRANCO, J. Questões (v.5); SOARES, A. História; VIANA, H. História; VIANA FILHO, L. Vida.


Após a leitura do texto, responda as seguintes questões:

1 – O que significa o princípio de uti possidetis?

2 – Qual foi o principal objetivo da diplomacia imperial brasileira? Como esse objetivo foi alcançado?

3 – Durante os primeiros anos do Brasil República, ainda havia muitas pendências referentes a demarcação de limites do território brasileiro. Quem foi responsável pela negociação e demarcação dos atuais limites do território brasileiro?
a)    Marechal Deodoro da Fonseca
b)    Dom Pedro II
c)     Barão do Rio Branco
d)    Nilo Peçanha

4 – A questão de Palmas trata sobre a disputa territorial entre Brasil e Argentina no período de 1880 a 1895, envolvendo o oeste dos atuais territórios do Paraná e de Santa Catarina. O diplomata brasileiro Barão do Rio Branco foi encarregado pelo presidente brasileiro Floriano Peixoto de resolver a situação no ano de 1893. Como Rio Branco conseguiu comprovar o direito do governo brasileiro sobre o território disputado com a Argentina?  




5 – A questão do Amapá trata da disputa territorial pela posse de parte das terras do atual estado do Amapá, tendo como marco divisório o rio Oiapoque. Qual país disputava com o Brasil a posse desse território?
a)    França       b) Suíça      c) Argentina      d) Colômbia

6 -  O tratado de Petrópolis (1903) coloca fim a disputa territorial entre Brasil e Bolívia, pela região do atual estado do Acre. Como essa disputa foi resolvida?

7 – O Equador não faz fronteira com o Brasil. Entretanto, no ano de 1904 o Brasil assinou um tratado fronteiriço com este país. Como havia diversas disputas territoriais na região, a ligação entre os territórios do Brasil e do Equador foi interrompida pela formação do território de qual país?
a)    Colômbia      b) Venezuela      c) Peru       d) Bolívia



8 -  Quais países foram encarregados de arbitrar disputas territoriais em que o Brasil estava   envolvido?
a) Itália, Argentina e Suíça.
b) Inglaterra, Uruguai e Suíça.
c) Estados Unidos, Paraguai e Suíça.
d) Estados Unidos, Itália, Suíça.

9 – Em que ano o Brasil resolveu suas disputas territoriais com:
a)    Venezuela: ______________
b)    Uruguai: ________________
c)     Peru: ___________________
d)    Colômbia: _______________
e)    Suriname: _______________
f)      Guiana Inglesa: ___________


10 – Observe o mapa “A ocupação do território brasileiro” e responda entre quais séculos se deu a ocupação da maior parte do território brasileiro?



Caixa de Texto: A Ocupação do Território Brasileiro

A ocupação do território brasileiro. Fonte: Atlas do Brasil - disparidades e dinâmicas do território. Hervé Théry Neli e Aparecida de Mello. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. Disponível em: https://img.socioambiental.org/v/publico/pibmirim/onde-vivem/atlas_do_brasil_pg33_expans__o.jpg.html



FIM

Tema: A Formação Territorial do Brasil

Ouça a matéria jornalística “Os indígenas e os impactos da colonização europeia”, disponível no site https://jornal.usp.br/atualidades/os-indigenas-e-os-impactos-da-colonizacao-europeia/ e faça um relatório em seu caderno.
Em seu relatório enumere a quantidade de povos indígenas que vivem no Brasil, a quantidade de línguas faladas, como estão distribuídos os povos indígenas pelo território brasileiro.
Faça uma pesquisa sobre as palavras indígenas incorporadas a língua portuguesa e registre em seu caderno.

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